a Oceania
a Ásia
No caso podemos afirmar que no tempo das grande navegações os navegadores tinham medos dos monstros marinhos. Além disso, eles acreditavam que a terra era plana e assim que eles poderiam navegar até cair em um determinado ponto.
Havia dificuldades de vários tipos, como a falta de locais seguros para reabastecer quanto à água e à comida, bem como as enormes distâncias dessas viagens, a falta de conhecimentos comprovados sobre os desafios do caminho (no início), a ocorrência de tempestades e zonas de calmaria (elas dificultavam a navegação ...
No momento das Grandes Navegações os europeus acreditavam que o planeta Terra tinha o formato de um quadrado e que nos mares existiam monstros tenebrosos. Esse era um pensamento medieval.
A geografia do século XV consistia em mapas, produzidos com base nos relatos de viajantes que exploravam terras mais longínquas. ... Com as Grandes Navegações, no século seguinte, o advento de novos instrumentos como a bússola e o astrolábio, a cartografia teve muitos avanços, com a maior exatidão dos mapas produzidos.
As mais procuradas, no século XV, eram a pimenta-do-reino, o cravo, a canela e a noz-moscada.
As especiarias eram temperos que comerciantes europeus compravam nas arábias, no período das grandes navegações. ... Elas eram cobiçadas pelo seu alto valor no mercado europeu, que proporcionava grandes lucros aos comerciantes que negociavam tais produtos.
As principais são: pimenta, gengibre, cravo, canela, noz moscada, açafrão, cardamomo e ervas aromáticas. Na época das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (séculos XV e XVI) eram muito valorizadas na Europa, pois não podiam ser cultivadas neste continente em função do clima.