Qual a personagem principal? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
A personagem principal é protagonista da história. Se houver uma personagem que se opõe à personagem principal, um vilão, por exemplo, recebe o nome de antagonista. .
Quem é a personagem principal da história uma galinha?
A galinha; A menina; O pai; A mãe. 3- A personagem principal da narrativa é a galinha. Que trechos da narrativa afirmam isto? ''Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada'' (quarto parágrafo).
Qual o personagem protagonista?
Protagonista é o personagem ou o indivíduo que possui o papel de maior destaque nas obras em que é possível construir uma trama, como filmes, livros, peças teatrais, etc. Trata-se, então, de um elemento da história narrativa, que ganha importância e protagonismo pelas ações realizadas por ele, para ele ou sobre ele.
Que outras personagens aparecem na história uma galinha?
No que tange aos personagens, opta-se por enfatizar a galinha, a cozinheira (mãe da família) e o homem que persegue a galinha (pai da família), pois a relação deles permite a reflexão do papel da mulher na sociedade, visto que essa é uma das interpretações que pode ser feita – e aqui destacada – diante do conto.
Quem é a protagonista do conto uma galinha?
A galinha é quem ocupa a atenção principal do narrador, a protagonista do conto. O dono da casa é seu antagonista mais direto, aquele que a persegue e prende, só passando a respeitá-la, por algum tempo, devido à sua condição de mãe.
Quem são os personagens principais do conto tentação é o que eles têm em comum?
Resposta: Os Personagens Principais são basicamente a menina ruiva e o cão Basset. Explicação: Eles têm em comum que são ruivos.
Quem é o narrador do conto Tentação de Clarice Lispector?
Por isso, NARRAÇÃO e FICÇÃO praticamente nascem juntas.” Dessa maneira, o conto se inicia com um narrador heterodiegético, em terceira pessoa, que cria uma atmosfera ficcional: “Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva.” (LISPECTOR, 1998, p. 61).