Toda cultura e cada sociedade institui uma moral, isto é, valores concernentes ao bem e ao mal, ao permitido e ao proibido, e à conduta correta, válidos para todos os seus membros. ... Podemos dizer, a partir dos textos de Platão e de Aristóteles, que, no Ocidente, a ética ou filosofia moral inicia-se com Sócrates.
Na ética deontológica de Kant, o imperativo categórico é o princípio ou lei moral fundamental. Tal princípio é categórico, por oposição a hipotético, porque se nos apresenta como uma obrigação absoluta ou incondicional.
Virtude é uma palavra bastante utilizada para caracterizar a busca humana por uma vida mais equilibrada e alinhada com que há de positivo. Ser virtuoso é sinônimo de ser alguém com uma boa essência, um indivíduo que realiza boas ações motivadas por sua índole.
adjetivo Repleto de virtudes (boas características morais); honrado, honesto. ... substantivo masculino Aquela que possui virtudes. Pessoa que pratica ou faz feitiços e curas; curandeira. Etimologia (origem da palavra virtuosa).
Virtude é a disposição de um indivíduo de praticar o bem; e não é apenas uma característica, trata-se de uma verdadeira inclinação, virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o caminho do bem. ... A expressão "em virtude de" significa "visto que", "devido a", "uma vez que", etc.
As virtudes são a nossa essência como seres humanos. ... Alguns exemplos de virtudes do homem são a coragem, integridade, determinação, disciplina, honestidade, respeito, justiça, lealdade, tolerância, paciência, otimismo, bondade, perdão, alegria, gratidão, humildade, empatia, compaixão, amizade entre outras.
São elas: castidade (em latim: castitas), caridade (caritas), temperança (temperantia), diligência (industria), paciência (patientia), bondade/benevolência (benevolentia) e humildade (humilitas).
Vê-se portanto que tudo no Cristianismo converge para a prática das virtudes teologais. E quais são elas? Baseada num texto do apóstolo Paulo (1Cor 13,13), a teologia esclarece que são três: a fé, a esperança e o amor (ou caridade).
Sete virtudes cultivadas pela Ordem DeMolay são destacadas em sessão de homenagem. Amor filial, crença em Deus, cortesia, companheirismo, fidelidade, pureza e patriotismo.
Virtudes religiosas, que nos conduzem a uma vivência religiosa mais profunda. São: fé, esperança e caridade. Virtudes morais, que nos levam à perfeição da natureza humana. São: justiça, prudência, fortaleza, temperança, obediência, humildade, sinceridade, tolerância, solidariedade e outras.
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, as virtudes teologais "têm como origem, motivo e objecto imediato o próprio Deus. São infundidas no homem com a graça santificante, tornam-nos capazes de viver em relação com a Trindade e fundamentam e animam o agir moral do cristão, vivificando as virtudes humanas.
Resposta
Nestes dias de isolamento social, ao escrever uma mensagem pastoral endereçada à comunidade acadêmica, citei as três virtudes cristãs (fé, esperança e amor) mencionadas pelo apóstolo Paulo em I Coríntios 13:13.
Virtude, poder ou ENERGIA CURATIVA. São as mesmas definições e não é novidade alguma entre os curadores holísticos… O que Jesus quis dizer nesta passagem: raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça"?
Pedro além de ativo, era zeloso, firme e intolerante. Jesus viu nele um elemento útil para a sua igreja. Pedro foi chamado para ser “pescador de homens” (Mt 4, 19). Em Lc 22.
Assim, as virtudes denominadas cardeais, que são conhecidas como sendo a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança são aquelas consideradas essenciais para o desenvolvimento pleno do homem, pois elas aperfeiçoam justamente as quatro potências qualificadas que o homem possui.
As virtudes cardeais são quatro: ... a prudência (originalmente “sapientia” que em latim significa conhecimento ou sabedoria), dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir.
Segundo o autor, a virtude é entendida por Aristóteles como uma prática e não como sendo mero conhecimento ou algo natural de cada ser humano possui, sendo essa a razão pela qual se faz necessária a sua prática constante como um hábito. ...
Desde a antiguidade, classificou-se como virtudes cardiais: a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança. A prudência é aquela virtude que permite ao entendimento reflexionar sôbre os meios conducentes a um fim racional. A prudência manifesta-se, assim, de vários modos.