As formas farmacêuticas foram desenvolvidas para facilitar a administração de medicamentos a pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais, e para permitir seu melhor aproveitamento.
Excipientes - ou ingredientes inativos - são substâncias destituídas de poder terapêutico, usadas para assegurar a estabilidade e as propriedades físico-químicas e organolépticas dos produtos farmacêuticos1.
Em 1832, a ideia de produzir um medicamento em laboratório veio à luz. O químico alemão Justus von Liebig, foi o primeiro a mostrar que certos elementos minerais - nitrogênio, fósforo e potássio - era necessários para que as plantas vicejassem. Em outras palavras, descobriu como funcionavam os fertilizantes.
Os medicamentos podem ser usados na prevenção, no diagnóstico, no tratamento de doenças e, também, no controle de sinais/sintomas, como dor, por exemplo.
Ou seja, o medicamento é o fármaco beneficiado em doses ou concentrações terapêuticas, com finalidade de curar ou demais ações relacionadas à saúde do paciente.
Os medicamentos mais prescritos de cada classe foram lisinopril (80%), hidroclorotiazida (94%), anlodipino (85%), losartana (45%) e diltiazem (62%).