Além desse objetivo primacial, a aração permite um maior arejamento do solo, o que possibilita o desenvolvimento dos organismos úteis, como as minhocas, além de, alguns casos, permitir a mistura de nutrientes (adubos, químicos ou orgânicos; corretivos de acidez, etc.).
O processo de aragem ou lavragem, onde o solo é revolvido mecanicamente tem principalmente o objetivo de descompactar as partículas do solo, permitindo criar um espaço entre elas, o que facilita diversos processos necessários para o cultivo de vegetais.
Para uma formação de boa pastagem, a área deve receber o gado entre 40 e 75 dias após a germinação da forrageira. Quando as folhas de cima começarem a se dobrar e o pasto deixar de ter o aspecto inicial de “folhas espetadas” deve-se colocar o gado. Esse pastejo deve ser intenso e por um período de tempo curto.
O agrônomo listou entre os principais nutrientes para a pastagem o nitrogênio, substância à qual a forrageira responde mais rapidamente, fósforo e potássio.
O preparo do solo: - metade da quantidade de calcário recomendada deve ser esparramada na área antes da aração e, a outra metade, após a primeira gradagem; - a primeira movimentação do solo pode ser feita com arado ou gradeadora ("grade rome"), incorporando todo o material vegetal existente na superfície.
As gramíneas Brachiaria são as mais utilizadas nas cadeias de produção de carne no Brasil, sendo a Marandu e a B. decumbens as que são oferecidas em quase todas as etapas do sistema. Se bem manejadas, são uma boa opção para animais em recria e engorda.