A árvore brônquica é composta pelos brônquios, bronquíolos, sacos alveolares, e alvéolos, e é responsável por levar o ar sugado pelas narinas para os pulmões. Começa quando a traqueia se divide em dois brônquios primários ou principais: o direito e o esquerdo.
Para controlar seus sintomas, o tratamento com broncodilatadores geralmente é indicado para manter as vias aéreas abertas e os corticosteróides inalados para reduzir a inflamação.
É importante observar que o brônquio principal direito é mais largo, mais curto e mais verticalizado do que o brônquio principal esquerdo, entrando no pulmão direito aproximadamente ao nível da quinta vértebra torácica. Ele tem 3 subdivisões, dando origem aos brônquios secundários (também conhecidos como brônquios lobares), que levam o ar para os 3 lobos do pulmão direito. A veia ázigos passa por trás do brônquio principal direito e faz um arco sobre ele. A artéria pulmonar direita se localiza inicialmente abaixo do brônquio direito, e em seguida fica anterior à ele.
Em outras palavras, bronquíolos são comparáveis aos duetos intralobulares das glândulas. Entretanto, como é verdade para os duetos intralobulares, algum tecido conectivo dos septos se estende ao longo dos bronquíolos para prover, particularmente, os maiores com suporte.
Essa estrutura anatômica complexa é o que permite a difusão de oxigênio e dióxido de carbono no organismo humano, bem como a troca de gases entre o ar nos pulmões e o sangue nos capilares.
Em recém-nascidos prematuros, os pulmões imaturos podem não conseguir produzir quantidades suficientes de surfactante, levando a problemas respiratórios. Diante da ameaça de um parto prematuro, a relação lecitina/esfingomielina (“relação L/E”) no líquido amniótico pode ajudar a determinar o grau de maturação pulmonar do feto e o risco de síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido (SDR). Uma relação L/E < 2,0 indica que os pulmões fetais podem ser deficientes de surfactante, aumentando o risco de SDR após o nascimento. Uma outra razão utilizada é a razão surfactante/albumina (“razão S/A”), na qual uma razão menor do que 35 indica imaturidade pulmonar; níveis entre 35 e 55 podem ser considerados indeterminados; e uma razão maior do que 55 indica produção suficiente de surfactante e maturidade pulmonar (se correlaciona com uma razão L/E ≥ 2.2).
Conforme a ramificação vai ocorrendo progressivamente na árvore brônquica, a quantidade de cartilagem hialina vai diminuindo até chegar nos bronquíolos, que têm uma parede não cartilaginosa. Por outro lado, a quantidade de músculo liso, que está presente de forma contínua ao redor de todo o brônquio, vai aumentando à medida em que a quantidade de cartilagem diminui. Além disso, a membrana mucosa passa por uma transição, de epitélio colunar pseudoestratificado ciliado para epitélio cúbico simples e depois para epitélio escamoso simples.
Em sua histologia, os bronquíolos diferem também dos brônquios por não possuírem glândulas em suas paredes; talvez estejam tão perto dos espaços respiratórios que secreções lançadas dentro deles pelas glândulas pudessem ser aspiradas para dentro dos espaços respiratórios.
A traqueia divide-se em dois brônquios principais (brônquios primários), e estes originam os brônquios que ventilam os lobos pulmonares, chamados brônquios lobares (brônquios secundários).
As paredes brônquicas também podem ter células exócrinas bronquiolares (também chamadas de células do clube), cuja função não foi determinada com segurança pela ciência, embora se acredite que elas possam ter alguma função sintética e secretora especializada.
Ocorre devido à contração dos músculos lisos dos brônquios e bronquíolos. Manifesta-se com tosse intensa e chiado no peito, e pode ser o resultado de uma lesão ou irritação das membranas mucosas do trato respiratório.
Idealmente, esse teste deve ser repetido minutos depois, após a administração de um broncodilatador para determinar a diferença de valores e verificar a relevância de um tratamento com esse tipo de medicamento.
A função dos brônquios e bronquíolos no sistema respiratório é introduzir o ar nos alvéolos pulmonares. Os brônquios são pequenos tubos que conectam a traqueia aos pulmões. Já os bronquíolos são pequenas ramificações derivadas dos brônquios, que se enraízam nos pulmões em calibres cada vez menores.
Daí, não há necessidade para as paredes dos bronquíolos de serem protegidas contra o colapso, nos movimentos inspiratórios, por anéis ou placas cartilagíneas, que elas não possuem em suas paredes.
Em geral, a ramificação que ocorre na árvore brônquica é da variedade dicotômica (dichotomia = um corte em dois) com a área total, em corte transversal dos lumes de cada 2 ramos que nascem, sendo maior do que a área em secção transversal do lume do tubo de origem. Este fato tem inferências com respeito às velocidades relativas com as quais o ar se move nos ramos menores e maiores da árvore brônquica.
Além disso, seu revestimento epitelial não é tão espesso quanto aquele dos brônquios. Nos ramos maiores é colunar ciliado e nos ramos finais é de tipo não ciliado e cuboide alto.
A traqueia pode ser encontrada inferiormente à cartilagem tireóidea e superiormente à divisão dos brônquios principais direito e esquerdo, que se originam com a sua divisão. Esse ponto de divisão é conhecido como bifurcação traqueal, e está situado ao nível do ângulo do esterno e da quinta vértebra torácica (ou de duas vértebras acima ou abaixo, dependendo de alterações do volume pulmonar na respiração).
A camada mucosa da traqueia é uma camada que se prolonga da camada mucosa da laringe e é composta por um tecido areolar (tecido fibrosos entrelaçado) e um tecido linfóide (tecido formado por vários tipos de células do sistema imunológico).
Os sintomas comuns a ambas as formas de bronquite podem incluir: tosse, falta de ar, chiado. Às vezes algumas pessoas apresentam desconforto no peito, cansaço ou febre.Uma bronquite é caracterizada pela produção de muco de cor variável (branco ou trasparente, amarelo ou verde).
Surfactante é uma fosfolipoproteína produzida e distribuída pelas células alveolares tipo II (pneumócitos tipo II). Após a sua produção, o surfactante é absorvido pelas células alveolares tipo I. O principal componente lipídico do surfactante é o dipalmitoilfosfatidilcolina (DPPC), que reduz a tensão superficial dentro do alvéolo, evitando o colapso alveolar durante a expiração e facilitando, assim, a expansão pulmonar.
A arvore brônquica consiste na área de condução das vias aéreas inferiores. Ela é formada pelos brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos. Podemos classificar o aparelho respiratório em zonas, sendo:
Um segmento broncopulmonar é uma divisão do pulmão delimitada por um septo de tecido conjuntivo. Essa divisão anatômica é muito útil nas cirurgias pulmonares, uma vez que um segmento broncopulmonar pode ser removido sem afetar os segmentos adjacentes. Existem 10 segmentos broncopulmonares no pulmão direito (3 no lobo superior, 2 no lobo médio, 5 no lobo inferior) e 8 segmentos no pulmão esquerdo (4 no lobo superior, 4 no lobo inferior). Durante o desenvolvimento embrionário, há inicialmente 10 segmentos em cada pulmão - mas como o pulmão esquerdo só tem 2 lobos, 2 pares de segmentos broncopulmonares se fundem, dando origem a um total de 8 segmentos, 4 em cada lobo. Os brônquios segmentares se dividem em vários bronquíolos menores, que por sua vez também se dividem, dando origem aos bronquíolos terminais e depois aos bronquíolos respiratórios. Cada bronquíolo respiratório se divide em 2 a 11 ductos alveolares, e cada um desses tem 5 ou 6 sacos alveolares associados. O alvéolo é a unidade anatômica básica da troca gasosa.
A causa mais comum de comprometimento respiratório a nível brônquico é a asma, que corresponde a uma hiperreatividade dos brônquios a um componente inflamatório, tais como alérgenos. Os brônquios se contraem em resposta à inflamação causando cansaço, dificuldade respiratória e, por fim, resultando na redução da quantidade de oxigênio disponível para os processos celulares.
Os brônquios primários têm cartilagem e uma membrana mucosa que são similares àquelas encontradas na traqueia. A cartilagem hialina forma um anel incompleto nos brônquios, dando aos brônquios maiores um formato característico de letra “D” e um aspecto de “placas e ilhas” aos brônquios de menores dimensões.
A árvore brônquica (ou árvore respiratória) é o conjunto de estruturas que transportam o ar inspirado e exalado entre a laringe e os alvéolos pulmonares. A árvore brônquica é parte integrante do sistema respiratório, a área de condução das vias aéreas inferiores.
O pulmão direito possui três lobos; inferior, superior e médio. Estes lobos se subdividem, emitindo 10 segmentos broncopulmonares, que são as unidades funcionais do tecido pulmonar. Os lobos pulmonares direitos são separados por duas fissuras; oblíqua e horizontal.
À direita, há três destes: superior, médio e inferior; e, à esquerda, somente o brônquio superior e o inferior. Dos brônquios lobares seguem os brônquios segmentares (ou de terceira ordem). Esses vão se ramificando em porções cada vez menores, chamadas bronquíolos.
Oi queria muito saber se quem tem bronquiectasia pode ter filhos???? depende da causa da bronquiectasia! se por exemplo ela for sequela de uma infecção pulmonar previa, nao há motivos para se preocupar. Mas, caso seja em decorrencia de fibrose cistica, sugere-se aconselhamento genetico antes de pensar em engravidar.