Segundo classificação do MEC, são considerados como transtornos funcionais específicos a dislexia, a disortografia, a disgrafia, a discalculia, o transtorno de atenção e hiperatividade (TDAH), entre outros. (MEC, 2008).
Coordenador deve fazer um acompanhamento periódico das crianças e ajudar o docente a propor estratégias para a sala de aula. O coordenador pedagógico é o principal responsável por oferecer apoio e incentivar o professor, propondo reflexões e estratégias de sala de aula.
Os alunos do EJA são marginalizados, sofrem preconceito, vergonha, críticas e tais problemáticas estão presentes tanto na vida em comunidade como na família. Assim, saber educar é muito mais que transmitir um conteúdo de um livro didático, descontextualizado com a realidade do aluno.
O aluno da EJA precisa ter possibilidades de se inserir no universo do mundo letrado, onde o aluno se sinta realizado. Contudo isso o educador deve entrar numa concepção de ensino que, valorize esse aluno, fazendo-o sentir-se valorizado, capaz de aprender, de até ensinar.
Dificuldade em lidar com as novas tecnologias, computadores e equipamentos de filmagem obsoletos ou a ausência deles, dificuldade de acesso à internet por parte dos alunos e a falta do contato direto com os discentes são apontados como maiores desafios no trabalho dos professores no período de afastamento social.
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“A falta de interatividade com os professores, com os colegas de sala de aula, na troca de informações e dúvidas, além da internet de má qualidade que temos aqui no estado”, comentou. A jovem ainda relata que está desmotivada com a nova forma de ensino.
Um dos pontos positivos mais comentados pelos docentes foi apoio dos colegas de profissão, a troca de experiências entre eles, a ajuda mútua e o compartilhamento do conhecimento durante o período de adaptação.
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