Liderança autocrática: aquela em que o líder toma as decisões e estabelece as diretrizes sozinho, sem a participação do grupo. ... Liderança liberal: aquela em que o líder participa de forma mínima. Há uma total liberdade para que os grupos ou indivíduos tomem suas decisões. O líder não avalia ou controla as atividades.
O exercício da liderança na enfermagem é uma prática que exige conhecimentos, avaliação pessoal e habilidades para sensibilizar os supervisores, os técnicos e os auxiliares, além da tomada de decisões fundamentais na assistência.
A liderança torna-se essencial na vida profissional do enfermeiro, pois estar apto para se comunicar claramente com o grupo, ser capaz de apontar soluções para os conflitos e ter iniciativa na tomada de decisões são atributos que garantem um desempenho satisfatório na arte de cuidar.
O líder faz a distribuição e orientação das atividades para outros profissionais da Enfermagem, além de avaliar o atendimento e cuidados prestados aos pacientes. Deve ainda ter conhecimento sobre os pontos fortes e fracos de sua equipe para saber como delegar melhor as funções sem comprometer a segurança dos pacientes.
A partir da análise dos estudos incluídos, identificaram-se oito ações de gerência do cuidado realizadas pelos enfermeiros no seu cotidiano de trabalho: 1) Dimensionar a equipe de enfermagem; 2) Exercer liderança no ambiente de trabalho; 3) Planejar a assistência de enfermagem; 4) Educar/Capacitar a equipe de ...
1. Ser comprometido com pessoas e instituição. O enfermeiro convive com muitas pessoas e talvez seja o profissional mais próximo do paciente. Por isso, ele deve estar atento às necessidades de todos e ser comprometido com o bem-estar do paciente e de sua família.
Afinal, qual é o perfil do profissional de enfermagem?
O que fazer para ter uma carreira de enfermagem de sucesso?
As competências clínicas incluem detecção, documentação e resposta às alterações nas condições de saúde do paciente e fornecimento de um sistema de apoio para garantia de cuidados seguros e as gerenciais incluem planejamento, tomada de decisão, resolução de problemas, liderança, comunicação, gerenciamento de conflitos ...
Em resumo, os Corens, ou Conselhos Regionais de Enfermagem, têm praticamente os mesmos objetivos do Cofen, que é o Conselho Federal de Enfermagem – porém, com um alcance regional. Eles são entidades autônomas de interesse público com a função de fiscalizar o exercício profissional da enfermagem.
Filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros em Genebra, o COFEN é responsável por normatizar e fiscalizar o exercício da profissão de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, zelando pela qualidade dos serviços prestados e pelo cumprimento da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem.