Sintomas gerais de demência
Assim, a evolução da doença pode ser didaticamente dividida em quatro fases:
No geral, depende da evolução do quadro. Após o diagnóstico correto, de 4 a 8 anos em média. Mas existem casos em os que pacientes vivem com a doença muitos anos ou décadas. Isso dependerá do estágio da doença e o adequado tratamento.
Como cuidar de Idosos com Demência – Tarefas do Cotidiano e a Comunicação
De acordo com a manifestação dos sintomas, as fases da doença de Alzheimer são divididas em: leve, moderada e grave. Os sintomas da doença pioram progressivamente, podendo haver períodos maiores ou menores de estabilidade do quadro clínico do paciente.
A Doença de Alzheimer (DA) tipicamente tem progressão lenta e apresenta 3 estágios: leve, moderado e grave. Como a doença afeta cada pessoa de forma diferente, o tempo e a gravidade dos sintomas demenciais variam.
Estudos mostram que a duração de cada estágio também é extremamente variável. Em média, o primeiro estágio tem duração de dois a 10 anos. O segundo, de um a três anos. O terceiro, de oito a 12 anos.
Estágio final (de 1 a 2 anos) Dificuldades para comer, andar, falar ou fazer qualquer coisa. O indivíduo fica totalmente descolado da realidade.
Sim, Alzheimer mata em seus estágio avançados. Sendo uma doença neuro degenerativa, ela mata as células do cérebro e com os passar dos anos e décadas afeta os sistemas neuronais responsáveis pelos reflexos naturais que nos mantêm vivos, tais como engolir, tossir e respirar.
O que é a Demência em fase terminal?
Teoricamente essa fase dura de 2 a 4 anos. O começo das alterações é lento, e o paciente, especialmente os de bom nível intelectual e social, adaptam-se a determinadas limitações com alguma facilidade, fazendo que não se percebam ou não se valorizem demais determinadas alterações.
Podemos destacar uma gama de sinais/sintomas que enfrentaremos nesta ocasião, a depender de maneira individual da doença de base e das comorbidades do paciente: fraqueza e fadiga com diminuição das atividades sociais; diminuição da alimentação por via oral; imobilidade e maior dependência para atividades básicas; ...
Estágio 7: Declínio Cognitivo Muito Severo (Doença de Alzheimer Severa ou Avançada): É o estágio final dessa doença, os indivíduos perdem a capacidade de responder ao meio ambiente, não conseguem manter uma conversa e, por fim, perdem o controle dos movimentos.
Tanto quanto se sabe, as alterações cerebrais que ocorrem na Doença de Alzheimer e noutras formas de Demência não provocam dor. No entanto, as pessoas com Demência apresentam um risco maior de sentir dor por serem mais propensas a situações que podem causar dor, tais como quedas, acidentes e lesões.
As perturbações do sono são comuns nas pessoas com Demência. Algumas pessoas dormem durante o dia e por isso ficam acordadas e inquietas durante a noite. Outras pessoas já não têm capacidade para distinguir o dia da noite. Outras, ainda, já não são tão ativas como eram, pelo que agora necessitam de dormir menos.
“No caso do paciente com Alzheimer, ocorre uma atrofia global do cérebro, especialmente nas regiões têmporo-parietais. A partir dos 30 anos de idade, perdemos 1% da função de cada órgão e o cérebro acompanha com diminuição dos neurônios e sinapses.
Se confirmado por novos estudos, o achado de que a doença de Alzheimer se inicia no tronco cerebral, a menor das três grandes partes do encéfalo, e daí se espalha para áreas interconectadas do córtex, é uma informação importante na busca de terapias para frear o desenvolvimento da doença em seu estágio inicial.
“A demência de Alzheimer tende a afetar as regiões do lobo frontal e lobo temporal, mais especificamente, o hipocampo, que é uma região no córtex responsável pela formação de novas lembranças”, afirma o geriatra Danilo Yábar Bambarén.
Atrofia cerebral é uma condição caracterizada pela diminuição do cérebro que afeta uma parte ou a totalidade do órgão. A redução de seu volume ocorre devido à morte parcial de suas células – os neurônios –, acometendo assim suas capacidades para executar atividades do dia a dia, de memória e aprendizagem.
Atrofia cerebral pode ocorrer devido a lesão do cérebro, como no caso de acidente vascular cerebral, ou a uma doença neurológica, tal como a doença de Alzheimer, paralisia cerebral, ou a doença de Huntington. Infecções do cérebro pode também conduzir à morte de células cerebrais e atrofia cerebral.
A atrofia cerebral significa perda de volume cerebral (tecido), em outras palavras, a diminuição do tamanho do cérebro. Na verdade, este é um processo natural do envelhecimento, pelo qual toda pessoa passa ao longo da vida.
Sistemas de neurotransmissor: os pesquisadores sugerem que o cérebro gera menos mensageiros químicos – neurotransmissores – com o envelhecimento, e essa diminuição da atividade da dopamina, da acetilcolina, da serotonina e da norepinefrina pode ter um papel primordial na diminuição da memória e da cognição, além de um ...
Assim como ocorre com outros órgãos do corpo (pele, ossos e olhos, por exemplo), o cérebro começa a envelhecer por volta dos 30 anos.
Fisicamente falando, durante o envelhecimento, o cérebro apresenta as seguintes modificações: Menor massa cerebral. A partir da quinta década de vida, o cérebro passa a perder aproximadamente 4,5 gramas por ano. Ou seja, com 100 anos, é normal perder mais ou menos 20% da massa cerebral.
Isso acontece basicamente porque quando o cérebro vê uma coisa nova, ele precisa usar mais energia para representá-la, uma vez que não era esperada. Agora, a sensação de que as ações acontecem em câmera lenta é um truque de memória.