A liberdade de expressão é garantida no Artigo 5º da Constituição Federal, que diz que “é livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato”. ... Há a tipificação penal dos crimes contra a honra, como calúnia, difamação e injúria, que são consideradas restrições à liberdade de expressão.
Liberdade de Expressão é o direito que permite as pessoas manifestarem suas opiniões sem medo de represálias. ... Ou seja, ela significa o direito de exteriorizar a opinião pessoal ou de um grupo, sempre com respeito e respaldada pela veracidade de informações.
Resposta. Liberdade de expressão é um direito constitucional que garante a manifestação livre do pensamento para a construção de um Estado democrático. ... Entendemos então, que o limite entre a liberdade de expressão e a ofensa passa por valores éticos e morais.
Segundo o Dicionário de Filosofia, em sentido geral, o termo liberdade é a condição daquele que é livre; capacidade de agir por si próprio; autodeterminação; independência; autonomia.
O Artigo 5º da Constituição Federal (CF) de 1988 conta com 78 incisos que determinam quais são nossos direitos fundamentais, como a Igualdade de Gênero, a Liberdade de Manifestação do Pensamento e a Liberdade de Locomoção, que têm como objetivo assegurar uma vida digna, livre e igualitária a todos os cidadãos de nosso ...
O homem, objeto entre objetos, coisa entre coisas, não possui liberdade de ação porque não é livre para deliberar sobre sua vontade. ... Logo, não é livre: é absolutamente determinado a agir segundo sua vontade particular, objetivação da vontade metafísica por trás de todos os eventos naturais.
“Onde não há lei, não há liberdade”, disse Locke. Para ele, a sociedade não retira a liberdade dos indivíduos, mas a normatiza. ... Ele difundiu o conceito de que a liberdade é um direito e um dever ao mesmo tempo.
Estar em situação significa escolher-se em situação e os homens diferem entre si como diferem suas respectivas situações e também conforme a escolha que efetuam de sua própria pessoa2.
O filósofo lança mão então de dois conceitos centrais: Ser-em-si: é aquele que tem uma identidade definida, ou seja, são os objetos e as coisas. Faz parte também do ser humano, pois é o seu corpo; Ser-para-si: tem consciência de si, vive para si, mas não tem uma identidade definida.
A filosofia de Sartre defende a liberdade e a autenticidade de cada ser humano como essenciais, não obstante a angústia que tal liberdade pode nos trazer.
O valor aparece na relação nadificadora, ele é sempre relativo a uma situação e absolutamente subjetivo como concretude do sentido da vivência do Para-si nadificador, por isso não pode existir Em-si. (SARTRE, 2008).
Sartre entende a responsabilidade do homem em ter consciência de que é autor indelével de um acontecimento ou de um objeto. A responsabilidade é correlata ao ser do para-si, uma vez que este faz com que haja mundo e ao mesmo tempo se afirma nesse mesmo mundo criado.
Para Sartre, não há a cisão kantiana do ser e do fenômeno. ... E como a consciência é sempre consciência de alguma coisa(intencionalidade de Husserl), a consciência surge em direção ao que não é ela, ou seja, ao ser-em-si.
Existencialismo de Sartre O existencialismo sartriano parte das ideias de Heidegger, mas vai além, pois o filósofo francês identifica a liberdade, o abandono, a primazia da existência e o não reconhecimento de si como fatores para a angústia.
Filósofo e físico francês, Jean-Paul Sartre é considerado um filósofo da doutrina existencialista, onde nesta a liberdade do ser humano é pauta principal, afirmando que todos nós, como seres livres, estamos inevitavelmente condenados a sermos livres.
15 de abril de 1980
15 de abril de 1980