Envolver o RN com lençol ou campo esterilizado para iniciar a secagem das secreções e aquecimento; • Manter a criança em Trendelemburg – facilita desobstrução das vias aéreas; • Remover mucosidades e sangue com gaze esterilizada da boca, nariz e olhos; • Realizar aspiração de mucosidades da oro e nasofaringe e ...
Desobstrução das vias aéreas Remover mucosidades e sangue com gaze esterilizada da boca, nariz e olhos; Realizar aspiração de mucosidades da oro e nasofaringe para impedir tamponamento dos espaços bronco-alveolares, atresia de esôfago e de coanas.
O método de Credé ou credeização consiste na instilação ocular de uma gota de Nitrato de Prata a 1% para prevenção da oftalmia gonocócica. Este procedimento é realizado na primeira hora de vida, tanto em parto normal quanto cesáreo (ORSHAN, 2010).
As primeiras horas. Imediatamente após o parto, devem-se avaliar, no recém-nascido, esforço respiratório, batimentos cardíacos, cor, tônus e irritabilidade dos reflexos, todos componentes-chave para pontuação de Apgar no 1º e no 5º minuto após o nascimento ( Classificação de Apgar).
A identificação de todos os pacientes deve ser realizada em sua admissão no serviço através de uma pulseira; 2. Devem-se utilizar no mínimo dois identificadores como: nome completo do paciente; nome completo da mãe do paciente; data de nascimento do paciente; número do SES; 3.
Resumo: A identificação de recém-nascidos é um direito legal reconhecido pela legislação nacional e internacional. Além disso, melhorar a precisão da identificação de pacientes é um objetivo importante dos programas sobre soluções para a segurança do paciente.
Nesse documento, são preconizados os seguintes itens como identificadores nas pulseiras do RN: RN de (nome da mãe completo), data de nascimento da mãe, número de prontuário do RN, data de nascimento do RN, hora e sexo.
Conferir dois ou mais dados do paciente ajuda a evitar erros. O paciente pode usar pulseira ou etiqueta para facilitar sua identificação. Melhorar a comunicação entre profissionais de Saúde. Quando receber ordens verbais ou resultados de exames por telefone, ouça com atenção e anote tudo no prontuário.
Estas metas estão traduzidas nos 6 Protocolos de Segurança do Paciente publicados nas Portarias 1377/2013 e 2095/2013, pontuados a seguir:
Justamente por ser a primeira etapa do atendimento de saúde, a identificação do paciente é o que irá nortear os procedimentos aos quais aquela pessoa será submetida. Justamente por isso, é a primeira etapa para evitar erros e riscos à segurança do paciente.
O processo de identificação do paciente deve ser capaz de identificar corretamente o indivíduo como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço (medicamentos, sangue ou hemoderivados, exames, cirurgias e tratamentos).
A identificação correta do paciente é o processo pelo qual se assegura ao paciente que a ele é destinado determinado tipo de procedimento ou tratamento, prevenindo a ocorrência de erros e enganos que o possam lesar¹.
O Programa Nacional de Segurança do Paciente – PNSP foi lançado em 1º de abril de 2013 pelo Ministério da Saúde e ANVISA e propõe um conjunto de medidas para prevenir e reduzir a ocorrência de incidentes nos serviços de saúde – eventos ou circunstâncias que poderiam resultar ou que resultaram em dano desnecessário para ...
“A identificação do paciente é importante para prevenção de erros e complicações decorrentes da entrega de procedimentos, resultados de exames, medicação, dentre outros, ao paciente errado”, define Márcia Martins, diretora técnica da divisão de enfermagem do Hospital das Clínicas.
Alguns fatores têm sido considerados cruciais para o desenvolvimento da comunicação efetiva entre os membros da equipe de assistência à saúde, tais como: contato dos olhos, escuta ativa, confirmação da compreensão da mensagem, liderança clara, envolvimento de todos os membros da equipe, discussões saudáveis de ...
Dentre as possíveis consequências dos erros no processo de identificação do paciente, temos: aumento do risco de emissão de resultados/laudos atribuídos erroneamente, erros na identificação de amostras de exames durante a medicação ou procedimentos, realização de procedimentos/tratamentos repetidos no mesmo paciente, ...
Resumo: Este protocolo é parte integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Foi desenvolvido em conjunto pelo Ministério da Saúde, pela Anvisa e pelo Proqualis/Fiocruz, e aprovado em julho de 2013, tem a finalidade de promover a prevenção da ocorrência de úlcera por pressão (UPP) e outras lesões da pele.
Segundo o NPUAP, o método de classificação mais amplamente revisado, as úlceras por pressão classificam-se: Estádio I – Lesão eritematosa não esbranquiçada em pele intacta. Descoloração, aumento de temperatura, edema ou endurecimento podem ser indicadores.
Como fazer curativos em feridas abertas? Limpar corretamente a lesão e sua região periférica é essencial para o sucesso do tratamento. Lave a lesão com soro fisiológico em jatos, limpando também a pele ao redor da ferida. É importante que o soro fisiológico esteja em temperatura ambiente ou levemente aquecido.
As coberturas impregnadas com prata são indicadas para lesões por pressão com alto risco de infecção, infectadas ou altamente colonizadas. No entanto, deve-se evitar a utilização prolongada de curativos impregnados com prata e interromper a utilização quando a infecção da ferida estiver controlada.
Tipos de Coberturas para Curativos
Curativo com Alginato de Cálcio Indicação: feridas abertas, sangrantes, altamente exsudativas com ou sem infecção, até a redução do exsudato. Contra indicação: lesões superficiais com pouca u nenhuma exsudação; queimaduras. Modo de usar: remover exsudato e o tecido desvitalizado.
Feridas infectadas são as feridas que sofrem a invasão de microorganismos patogênicos que causam Infecção.