As características da União Europeia, em destaque, são: * livre comércio entre os países-membros; ... * livre circulação de pessoas entre os países-membros (algo que somente a UE faz atualmente); * adoção de uma moeda em comum: o euro.
A principal característica do Mercosul é a adoção da Tarifa Externa Comum, o que faz com que esse bloco seja chamado de União Aduaneira. Essa tarifa só é totalmente adotada pelos membros permanentes do bloco e é um dos fatores que tornam o Mercosul um bloco importante para a região da América do Sul.
Os objetivos da União Europeia são: promover a paz, os seus valores e o bem-estar dos seus cidadãos. garantir a liberdade, a segurança e a justiça, sem fronteiras internas.
Assinale qual alternativa abaixo NÃO representa as características da União Europeia. a) livre circulação de pessoas, bens e mercadorias. d) tem o Euro como moeda oficial, porém não adotado por todos os países-membros. ... Entretanto, a UE não é um Estado soberano, cada país possui sua própria soberania.
A União Europeia (UE) é uma união económica e política de 27 Estados-membros independentes situados principalmente na Europa. A UE tem as suas origens na Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) e na Comunidade Económica Europeia (CEE), formadas por seis países em 1957.
A UE (União Europeia) é um bloco econômico, político e social de 28 países europeus que participam de um projeto de integração política e econômica. ... Para o funcionamento de suas funções, a União Europeia conta com instituições básicas como o Parlamento, a Comissão, o Conselho e o Tribunal de Justiça.
A União Europeia tem uma moeda única, o euro, criada pelo Tratado de Maastricht como uma moeda para trocas de câmbio entre os países. ... O respaldo da unificação da moeda para a economia europeia é tornar o mercado único mais eficiente, pois facilita o comércio entre países.
A política comum das pescas, a política agrícola comum e a política de desenvolvimento rural orientam a intervenção da UE nos domínios da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas.
Resposta: Em termos de políticas comuns, estas existem em três esferas diferentes: a agricultura, as pescas e a segurança e política externas.
De acordo com esse processo, a legislação da UE tem de ser conjuntamente adoptada pelo Parlamento Europeu, directamente eleito pelos cidadãos europeus, e pelo Conselho (ou seja, pelos governos dos 27 países da UE).
Principais causas da crise na UE: - Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. - Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco.
O bloco Econômico da União Européia, apesar da prosperidade, enfrenta vários problemas, dentre eles a desigualdade econômica entre os países membros, desigualdade de infra-estrutura, além de outros problemas como os terroristas separatistas e partidos xenófobos que colocam em risco a democracia.
A quebra do banco Lehman Brothers levou a crise ao auge. ... Dois anos depois, a crise financeira atingiu a União Europeia, com impactos na desvalorização do euro e aumento das dívidas de alguns países, como Grécia, Portugal, Espanha e Itália.
Altos índices de desemprego e níveis baixos de crescimento são as principais consequências sofridas pela maioria dos países. Na Europa, mais precisamente na zona do Euro, não é diferente.
A crise da dívida pública europeia, muitas vezes referida como crise da Zona Euro, é uma crise financeira em curso que, para alguns países da Zona do Euro, tornou difícil ou mesmo impossível, o pagamento ou o refinanciamento da sua dívida pública sem a ajuda de terceiros.
Crise de 2008: quais foram as consequências? A crise de 2008 não se resumiu apenas ao setor financeiro: empresas do mundo todo tiveram que fechar as portas e o desemprego disparou no mundo todo, gerando um período de grandes dificuldades sociais e econômicas.
A regulação no sistema financeiro que não existia na maioria dos países desenvolvidos inicialmente salvou o Brasil da pior crise financeira global desde a Segunda Grande Guerra. ... “Naquela época, o Brasil não foi afetado à primeira vista porque tinha atrasado a desregulação de aplicações econômico-financeiras”, diz.
Reflexo: a redução dos juros foi mais uma forma de estímulo ao crédito no país e ao investimento por parte das empresas, aumentando o consumo. As medidas de estímulo do governo na economia ajudaram o Brasil a atravessar a crise sem sentir muito impacto. Mesmo assim, em 2009 a economia do país registrou recuo de 0,6%.
Para enfrentar a crise econômica de 2008 e 2009, a primeira medida tomada pelo governo federal foi o anúncio da redução da meta de superávit primário em outubro de 2008. Esse anúncio foi importante porque o governo sinalizou, em primeiro lugar, que a saída era no campo fiscal.
“O final de 2008 e o começo de 2009 foi o pior período da crise econômica. ... Existia uma teoria de que essa crise seria pior do que a Grande Depressão, de 1929. Existia muito medo em Wall Street. O governo, junto com o Federal Reserve, fez um bom trabalho para estabilizar a situação, ajudando bancos e empresas.
Segunda-feira negra. Em 15 setembro de 2008, marco da crise, um dos bancos de investimentos mais tradicionais dos Estados Unidos, o Lehman Brothers, foi à falência, e as Bolsas do mundo todo despencaram. ... Em seguida, outros bancos anunciam perdas bilionárias. Foram meses de muita instabilidade no mercado.
Bush anuncia o plano federal para congelar os juros dos empréstimos hipotecários por cinco anos. A medida é válida somente para as hipotecas consideradas de alto risco --as "subprimes"-- no epicentro da crise financeira.
Rio de Janeiro - As empresas registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) contrataram mais 1,8 milhão de pessoas em 2008, mas o número poderia ter sido maior se a crise econômica internacional não tivesse atingido o país no final daquele ano.
Apesar dos esforços do Federal Reserve e do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos para evitá-la, aquela crise devastou a economia mundial. O resultado foi a chamada Grande Recessão, que levou à queda dos preços das moradias e a aumentos acentuados nos índices de desemprego.
Michael Burry
Seus reflexos ainda são sentidos globalmente. Abriu as portas para a crise na zona do Euro e derrubou os preços das commodities, que sustentavam a economia brasileira. Uma crise de crédito foi o estopim do crash de 2008. ... Os bancos amargaram prejuízos, o preço das residências desabou e o crédito secou.