Essa doença é mais comum em mulheres entre 30 e 50 anos e os sintomas mais característicos são dormência nos dedos das mãos e dos pés, dificuldade para respirar e dor intensa nas articulações. Além disso, a pele fica rígida e escura, dificultando a mudança das expressões faciais, além de evidenciar as veias do corpo.
Esclerose óssea ocorre quando temos uma área dentro do osso, com uma densidade de minerais maior que o usual. É comum aparecer em radiografias e geralmente não produzem qualquer tipo de desconforto e nem problemas que justifiquem sua remoção. Assim, o ideal é fazer controles radiográficos periódicos pelo seu dentista.
A osteosclerose idiopática (OI) é uma formação benigna frequente que se traduz radiologicamente como uma área circunscrita de osso denso no interior da esponjosa dos maxilares. É assim denominada uma vez que a sua etiologia é desconhecida, não estando aparentemente associada a infecção, doença sistémica ou neoplásica.
Frequentemente é comum em dentes portadores de trauma. O tratamento da osteíte condensante é a resolução do foco da infecção odontogênica, removido o agente causal por extração ou com o tratamento endodôntico, na maioria dos casos a lesão regredirá.
A esclerose ou condensação óssea apresenta-se, com imagem de aumento na espessura e no número de trabéculas ósseas, diminuindo-se o tamanho e a aparência dos espaços medulares nas imagens radiográficas e tomográficas.
Osteíte é um termo geral para inflamação do osso, assim como a osteomielite. Geralmente identificado por radiologia. Mais especificamente, pode referir-se a uma das seguintes condições: Osteíte alveolar: Inflamação de um alvéolo dentário após extração de um dente.
A displasia óssea é descrita como uma desordem benigna de desenvolvimento ósseo, caracterizada pela substituição de osso normal por uma proliferação excessiva de tecido conjuntivo fibroso.
O desenvolvimento da displasia fibrosa é causado por uma mutação em um gene chamado GNAS1, que é ativo em células ósseas. Esta mutação genética faz com que as células ósseas depositem tecido fibroso em vez de osso saudável. Ao contrário de muitas outras doenças genéticas, esta não é hereditária.
Assim, podemos ter diversos tipos de displasias, consoante os locais afetados: displasia óssea, fibromuscular, fibrosa óssea, fibrosa poliostótica, endocondral e cervical uterina, entre outras.
Displasia, no contexto da saúde, é um termo generalista utilizado para designar a ocorrência de anomalias relacionadas ao desenvolvimento de um órgão ou tecido, intimamente relacionadas alterações genéticas e agressão continuada.
A displasia mamária, também chamada de alteração funcional benigna da mama ou alteração fibrocística benigna da mama, caracteriza-se por alterações nos seios, como dor, inchaço, espessamento e nódulos que, geralmente, aumentam no período pré-menstrual devido à variação dos hormônios femininos.
A displasia é caracterizada por um crescimento anormal de células do corpo. Vistas em um microscópio, essas células chegam a apresentar uma alteração em sua forma. Além disso, em muitas situações, a displasia pode ser uma lesão pré-cancerígena.
A grande maioria dos pólipos tem características de baixo risco, sendo hiperplásicos ou adenomas tubulares com displasia de baixo grau. Embora possa causar temor em médicos e pacientes, displasia de baixo grau é característica típica de pólipos com baixa chance de evoluir para neoplasia maligna.
• Displasia de alto grau Se sofrer de displasia de alto grau há uma possibilidade real da existência de células cancerígenas não detetadas e apresenta um risco superior de desenvolver cancro. Nesta situação está genericamente recomendada a realização de uma cirurgia para a remoção do cólon e reto.
Alguns sintomas da Displasia Coxofemoral são:
O tratamento da displasia coxofemoral deve envolver terapias múltiplas para proporcionar uma adequada qualidade de vida para o pet. A prática de fisioterapia, suporte analgésico e exercícios orientados são essenciais nas diversas formas clínicas em que se apresenta a doença, mesmo em cães que já foram operados.
Nesse artigo falaremos sobre qual o melhor remédio para displasia coxofemoral em cães e as formas mais eficientes de recuperação....Os principais são:
A displasia coxofemoral em cães possui diversas causas. A principal delas é a genética. Essa má formação nas articulações é hereditária e afeta principalmente cachorros grandes e gigantes como pastor alemão, labrador retriever, dogue alemão, rottweiler, entre outros.
Barto é um Labrador com 2 anos. Recentemente diagnosticado com Displasia Coxofemoral, nas dua patas traseira precisa de uma cirurgia denominada Colocefalectomia (amputação da cabeça do fêmur) no valor de R$ 2800,00, com urgência!
É uma cirurgia, usada quando a articulação não é mais funcional nem pode ser recuperada, que produz uma articulação artificial, mas o mais anatômico e funcionalmente semelhante a uma articulação normal. Elimina também as alterações degenerativas secundárias e alivia a dor articular (9,10,11).
Secreções oculares (conjuntivite) Falta de coordenação motora (o cão parece estar “bêbado”, “descadeira”) Tiques nervosos. Mioclonias (contrações musculares involuntárias)
A meningite (bacteriana), a raiva e a cinomose (virais) são doenças muito perigosas que têm repercussões a nível do estado mental, comportamento e da locomoção do animal, podendo causar paralisia das patas traseiras. Estas doenças virais podem ser evitadas se o plano vacinal for corretamente cumprido.
Como reconhecer a displasia no meu pet?
A cinomose tem cura, mas é uma doença grave e muitas vezes fatal causada por um vírus chamado CDV (na sigla em inglês). Ela afeta animais do grupo dos canídeos, como cachorros, raposas e lobos, e ataca diversos sistemas do corpo.
O vírus da cinomose é sensível a qualquer tipo de desinfetante e sua vida no local previamente frequentado por algum animal infectado é de aproximadamente 3 meses, um período muito curto se comparado ao vírus da parvovirose, que pode ficar até dois anos no local.
Remédio natural contra: Cinomose e Parvovirose. Acredite seu cãozinho pode ser salvo até no estágio alto da doença. Faça um suco de quiabo com água batido no liquidificador: Uns 6 a 8 quiabos com uns 600 ml de água. Bata bem.