Os teóricos absolutistas defenderam uma forma de governo monarquista em que o poder estava concentrado nas mãos dos reis. Suas teorias foram questionadas a partir da elaboração das teses liberais durante o Iluminismo que reivindicaram governos democráticos e a soberania popular na política.
Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão.
O absolutismo foi um sistema político que predominou na Europa do século XVI ao século XVIII. Associado à formação dos Estados Nacionais e ao crescimento da burguesia, esse regime defendia o poder absoluto dos monarcas sobre o Estado.
Entre os principais pensadores do absolutismo, podemos dar destaque à obra do italiano Nicolau Maquiavel, autor de “O príncipe”; do pensador britânico Thomas Hobbes, autor de “Leviatã”; o jurista francês Jean Bodin, criador de “Os seis livros da República”; e Jacques-Bénigne Bossuet, teólogo francês autor de “Política ...
Liderada por Oliver Cromwell, a Revolução Puritana levou a burguesia ao poder político na Inglaterra, instaurando ainda uma efêmera República. A Revolução Puritana, ocorrida na Inglaterra entre 1641 e 1649, originou pela primeira vez a constituição de uma República (1649-1658) em solo inglês.
A Constituição de 1824 estabelecia a monarquia constitucional como regime político e os três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Além disso, criava o Poder Moderador, que funcionaria como um contrapeso onde o Imperador poderia mediar entre os três poderes em caso de crise.
Em 1822, o que era “Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves” tornou-se, oficialmente, “Império do Brasil”, o qual estabeleceu como forma de governo uma monarquia constitucional parlamentarista e D. Pedro I como primeiro imperador do Brasil.