O septo nasal separa as duas fossas nasais, é formado por quatro camadas: inferior (abóbada palatina), superior (abóbada, constituída pelo corpo do esfenoide, osso frontal, osso emóide), interna (cartilagem quadrangular e vômer) e externa (parede turbinada).
Mucosa nasal ou pituitária é onde se processa inicialmente o sentido do olfato e possui como função principal revestir internamente as fossas nasais. Podemos distinguir três regiões distintas nas fossas nasais: vestíbulo, área respiratória e área olfativa.
Eles funcionam como filtros, evitando que partículas estranhas tenham acesso às outras partes do nosso sistema respiratório. Diferentemente do muco, os pelos ajudam a filtrar substâncias e organismos maiores, como insetos.
O vômer (vómer) é um osso singular que cursa verticalmente no interior da cavidade nasal, separando os lados direito e esquerdo.
A cavidade nasal é dividida em três regiões, alinhadas como se fossem um edifício de três andares. O vestíbulo, localizado logo no interior da abertura anterior externa do nariz (primeiro andar); contém folículos pilosos. A região respiratória, a maior região; é revestida por epitélio respiratório (segundo andar).
Localiza-se ao longo da parede lateral da cavidade nasal. A Concha Nasal Inferior articula-se com 4 ossos: Etmoide, Maxila, Lacrimal e Palatino.
Você pode assoar à vontade, não adianta, porque não é o catarro que entope o nariz. Acontece que o resfriado ou a gripe aumentam a quantidade de sangue nos vasos e aí os cornetos, pequenos órgãos esponjosos que ficam dentro das narinas, incham, obstruindo a passagem do ar.
Popularmente conhecidos como carnes esponjosas, os cornetos ou conchas nasais são estruturas das paredes laterais do nariz. Composto por mucosa, tecido esponjoso e osso, servem para aquecer e umedecer o ar atmosférico que entra nos pulmões através da respiração.
A concha nasal inferior é a mais caudal das três conchas nasais. Enquanto as conchas superior e média formam parte da placa perpendicular do osso etmoide, a concha nasal inferior é uma estrutura óssea individual.
o labirinto etmoidal, que consiste de numerosas cavidades ocas de paredes finas; a placa perpendicular, que forma parte do septo nasal posterior, e dá origem às conchas nasais superior e média.
6 métodos para eliminar a congestão nasal
A hipertrofia da concha nasal inferior (HCNI) é uma causa comum de obstrução nasal crônica. Embora esse aumento seja reversível em sua maior parte, ele pode persistir, como nos casos de rinite vasomotora, rinite alérgica ou hipertrofia compensatória ao desvio do septo.
Hipertrofia ou inflamação das adenoides é comum entre as crianças. Os sintomas incluem obstrução nasal, distúrbios do sono e efusões da orelha média com perda auditiva. O diagnóstico é reforçado pela nasofibrolaringoscopia flexível.
A turbinoplastia é a cirurgia realizada para diminuir os cornetos nasais, que são estruturas dentro do nosso nariz, que existem para umidificar e aquecer o ar, mas quando aumentados de tamanho causam obstrução nasal.
Provavelmente está querendo dizer sobre a "Rinopatia hipertrofia", que se refere à hipertrofia/aumento dos cornetos nasais, popularmente chamado de carne esponjosa. Associado, muitas vezes, à condições alérgicas. Já rinoplastia, nada mais é, do que a cirurgia plástica do nariz.
Tipos de tratamento Alguns medicamentos podem ser indicados pelo médico para reduzir o inchaço da carne esponjosa no nariz, como corticoides para aplicar nas narinas ou remédios anti-inflamatórios e anti-alérgicos para reduzir a inflamação e aliviar os sintomas da rinite alérgica.
1. Feche a narina esquerda com o dedo e solte o ar pela narina direita. Inspire pela narina direita até o pulmão encher, depois feche a narina direita e solte o ar pela narina esquerda. Esse exercício possibilita ver qual narina tem menor obstrução e pode indicar o desvio de septo.
Quando uma narina é maior do que outra, ocorre a condição chamada de desvio de septo —que se for pequeno e não gerar incômodos não chega a ser um problema. A alteração acontece por causa de um crescimento exagerado da cartilagem ou até mesmo de forma traumática, ao levar uma pancada e quebrar o nariz, por exemplo.
Enquanto seja comum que o paciente apresente um leve sangramento no curativo tipo “bigode” nos primeiros dois dias após o procedimento, raramente (+-1%) podem surgir sangramentos mais volumosos, que não param sozinhos e precisam ser controlados pelo cirurgião.
O desvio do septo nasal ocorre quando o septo não está devidamente centrado no nariz. O sintoma principal é a obstrução e congestão nasal, em consequência do desalinhamento existente que provoca uma diminuição do espaço dentro do nariz para a passagem de ar.
A cirurgia do desvio de septo pode ser feita em qualquer idade, dependendo da indicação e da deformidade que pode estar causando. Para a maioria das pessoas, recomenda-se operar após a fase de crescimento, ou seja, da adolescência em diante. A partir daí, já cessou o crescimento, o osso nasal já está definido.
O Septo Nasal é uma parede constituída de osso, cartilagem e mucosa que divide o nariz em duas fossas nasais, a direita e a esquerda. Chamamos de Desvio de Septo ou Septo Desviado quando essa estrutura não é reta e possui formato anormal, podendo causar problemas na respiração do indivíduo.
Olá, a presença de desvio de septo não é uma contra indicação para a lavagem nasal. A lavagem nasal deve ser realizada diariamente nesses pacientes visto que a aplicação do soro fisiológico no nariz ajuda na eliminação de secreção, que muitas vezes é dificultada pela presença do desvio de septo.
A lavagem nasal não faz mal para adultos. O grande impasse que ronda a prática é quando adultos precisam fazer o procedimento em crianças. Como adultos são capazes de manter a respiração pela boca durante a lavagem, não existem grandes riscos. Mas as crianças podem acabar engasgando.
Caro internauta, independente de haver desvio ou não, não recomendamos uso de piercing nas narinas porque os mesmos são colocados em áreas de cartilagem, o que aumenta o risco de infecção e, uma infecção de cartilagem é de difícil tratamento.
Seringa (1, 3, 5, 10 e 20 ml) Lavar as fossas nasais com seringas comuns e soro fisiológico talvez seja a maneira mais barata, mas tem seus inconvenientes. As seringas são fáceis de achar em qualquer farmácia e podem ser transportadas sem grande esforço.