Como revelado, o sopro no coração pode ser de origem congênita ou surgir com o avanço da idade, devido à degeneração de alguma válvula. Ele também pode ocorrer como sequela de endocardite ou após um infarto, em decorrência de uma lesão de válvula ou do músculo cardíaco./span>
Em casos simples é possível tratar insuficiências ou estreitamento das valvas cardíacas apenas com medicamentos que aliviem os sintomas, como diuréticos, antiarrítmicos e vasodilatadores. Em outros casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica, que envolve desde a plástica da valva original até a troca completa./span>
A atividade física não ajuda no caso do sopro. Quem tem sopro deve fazer atividade física supervisionada para não acelerar a piora das válvulas e nem inchar o coração./span>
Quando o paciente tem somente sopro fisiológico, o ecocardiograma não mostrará nenhuma modificação, uma vez que o ruído não atrapalha o funcionamento do músculo. Dessa maneira, o médico pode liberá-lo para a prática de atividades físicas variadas, como natação, hidroginástica, caminhada, futebol, judô etc./span>
Sopro no coração em crianças e bebês. Em crianças, sopros anormais são geralmente causados por uma doença cardíaca congênita. Em adultos, sopros anormais acontecem normalmente devido a doenças nas válvulas cardíacas. Um sopro normal pode ocorrer quando o sangue flui mais rapidamente através do coração.
Se para alguns portadores de arritmia que possuem baixo risco as atividades podem ser feitas sem restrições, para outros com risco um pouco maior, além da liberação médica, são indicadas atividades leves, como caminhadas em media 30 minutos por dia que já trazem um grande benefício./span>