Não se deve fumar maconha durante o tratamento com sibutramina pelo aumento do risco de hipertensão e arritmias cardíacas (leia: EFEITOS DA MACONHA). Não há interação entre a sibutramina e os anticoncepcionais hormonais.
A sibutramina não deve ser tomada quando o IMC corporal é inferior a 30 kg/m², e também é contraindicada para crianças, adolescentes, idosos com mais de 65 anos, e também não deve ser usado por grávidas, mulheres que estão tentando engravidar e durante a amamentação.
O medicamento pode ser detectado no sangue em concentração máxima após 3 horas da sua administração e após 14 a 16 horas pode ser detectado apenas 50% da dose absorvida. O tempo estimado para início do efeito terapêutico da medicação (perda de peso) é de no mínimo 15 dias, podendo haver variações individuais.
Não. A sibutramina pode agravar o humor do indivíduo, caso ele tenha transtorno do humor: fase de depressão e mania.
Pode sim, pois tanto a sibutramina como o Lexapro são inibidores de recapacitação de serotonina e dependo da dose, do organismo da pessoa (idade avançada, usuário de de antidepressivo ISRS, Hepatopata, doença endotelial), pode ocorrer síndrome serotoninergica, que é um tipo de intoxicação com os medicamentos.
Como a sibutramina inibe a recaptação de serotonina, não deve ser usada simultaneamente com outras drogas que também aumentem os niveis de serotonina no cérebro, como é o caso da sertralina, sob risco de desencadear a síndrome serotoninérgica.
A Sibutramina não é antidepressivo, é um remédio usado para perda de peso e emagrecimento. Escitalopram é um antidepressivo verdadeiro e pode ser trocado por: Fluoxetina, Sertralina, Citalopram, Duloxetina, Venlafaxina, entre outros. Veja com seu médico psiquiatra a possibilidade de troca de medicação.
Até pode utilizar, mas somente com acompanhamento medico seriado. Isto acontece pois estas duas medicações interagem entre si. Esta interação pode ser desejada para obter um efeito terapêutico, ou não, gerando efeitos colaterais deletérios e ate perigosos.
– A associação de sibutramina e fluoxetina deve ser evitada ao máximo, pois pode desencadear a síndrome serotoninérgica, que é um excesso de serotonina no organismo. O quadro clínico inclui delírios, ansiedade, diarreia, vômitos, tremores e rigidez muscular, por exemplo, podendo levar o indivíduo ao óbito – avalia.
O melhor horário para usar a sibutramina é pela manhã, pois é um remédio que pode afetar o sono. Te aconselho conversar com seu médico estratégias para contornar esse excesso de fome no período noturno( ele conhecendo seus hábitos poderá te auxiliar nisso). Nunca se auto medique!
Sibutramina é uma medicação que ja foi proibida pela Anvisa algumas vezes, principalmente pelo seu risco cardíaco além de outros efeitos colaterais. Fluoexetina é usada para tratamento de ansiedade e tem como efeito colateral perda de apetite que costuma durar 2 a 3 meses apenas. Att.
Apesar de não atuar no centro de controle da fome, a fluoxetina, que serve para tratar a ansiedade e a depressão, é capaz de levar ao emagrecimento por ajudar a controlar a ansiedade, que muitas vezes é o que leva o indivíduo a comer exageradamente mesmo sem fome.
A cefaleia é comum tanto no início do tratamento quanto por causa dos sintomas que justificam o tratamento com antidepressivo e podem ser tomados sem problemas, com as mesmas precauções de quem não esteja tomando o antidepressivo.
Foram relatados os seguintes efeitos adversos (males) com o uso do cloridrato de fluoxetina: Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): ansiedade, diarreia, sonolência, fraqueza geral, dor de cabeça, hiperidrose (excesso de suor), insônia, náusea (enjoo), nervosismo, bocejo.
O daforin (fluoxetina) costuma ter efeitos colaterais mais intensos nos primeiros 14 dias depois de iniciado ou aumentado a dose. Pode ocorrer náusea, tremores, ansiedade, falta de apetite, insônia, diarréia, tontura ou dores de cabeça. Após 14 dias, esses efeitos tendem a diminuir ou até mesmo desaparecerem.
A principal teoria aceita para explicar tal demora é a da subsensibilização dos receptores pós-sinápticos. O aumento dos níveis de neurotransmissores por inibição da MAO ou bloqueio das bombas de recaptura de monoaminas resulta nesta subsensibilização, cuja resolução se correlaciona com o início da melhora clínica.
Na maioria das vezes em oito dias esses efeitos colaterais ( se é que realmente são, pois podem ser sintomas da própria doença ) desapareceriam.