Os nervos ópticos são estruturas cilíndricas e emparelhadas que se estendem da parte posterior do globo ocular (aproximadamente 2 mm medialmente ao polo posterior) até ao espaço suprasselar na fossa craniana média. É composto de aproximadamente 1 milhão de axônios mielinizados das células ganglionares da retina.
Formado pelo encontro de dois nervos ópticos em uma estrutura em “X”, o quiasma óptico pode implicar em mudanças na visão. Por conta dessa anatomia, se houver alguma lesão em qualquer ponto do nervo óptico, é possível que haja alterações na visão.
O Palming é um exercício que consiste em cobrir os olhos com as mãos. Indicado por proporcionar descanso total da visão, é uma das melhores formas para relaxar os olhos e descansar completamente o nervo óptico – que liga o olho ao cérebro.
O nervo óptico é o segundo dos doze pares cranianos presentes no cérebro humano. De função sensitiva, este nervo capta as informações através dos cones e bastonetes presentes na retina que são estimulados pela luz projetada em objetos.
O paciente é posicionado sentado em frente ao aparelho, com o rosto virado para ele. Não há contato direto com o olho do paciente. O aparelho emite um feixe de luz com intensidade próxima ao infravermelho (não causa desconforto), que capta as imagens em corte das estruturas oculares.
O exame de OCT é feito, normalmente, com a dilatação da pupila através de colírios (gotas nos olhos). Posteriormente, o doente é posicionado em frente ao equipamento e o médico oftalmologista ou técnico de oftalmologia procede à obtenção das imagens.
O exame OCT ou tomografia de coerência óptica é capaz de capturar imagens do fundo do olho (segmento posterior ocular). É nessa região onde torna-se possível diagnosticar doenças como a Retinopatia Diabética e o Edema Macular, por exemplo, que abordaremos em seguida.
Apesar do nome pouco comum para pacientes, o exame de paquimetria é um exame de vista utilizado pelos médicos oftalmologistas para diagnosticar enfermidades importantes, todas relacionadas aos olhos.
O exame de mapeamento de retina é feito para avaliar a retina e procurar por alguma alteração, sobretudo na sua periferia. É muito importante para todos os pacientes e em especial para os pacientes diabéticos, hipertensos, usuários de algumas medicações, pré e pós-operatórios e altos míopes.
O mapeamento de retina, também conhecido como exame de fundo de olho ou fundoscopia, é um exame em que o oftalmologista consegue observar os nervos, vasos sanguíneos e o tecido do olho responsável pela captação das imagens, podendo detectar alterações e permitir a indicação do tratamento.
O tempo do exame dura em média 5 minutos, mas o paciente precisa se dirigir à clínica oftalmológica com pelo menos 40 minutos de antecedência para passar pelo processo de dilatação dos olhos.
Além de problemas oculares, como glaucoma ou tumores na retina, ele também pode diagnosticar doenças sistêmicas, como diabetes e pressão alta, ou ainda problemas como sífilis, lúpus, citomegalovírus e até a presença de parasitas no corpo.