O habitat natural das cobras depende de sua espécie. Algumas cobras vivem no solo, outras na água e outras ainda entre o solo e água. No solo, elas podem viver em árvores, nas superfícies, no subsolo ou sob pedras e troncos caídos.
As cobras são exclusivamente carnívoras , pois são caçadoras mortais . Dependendo da espécie, eles podem capturar suas presas e envolvê-las com seu corpo, sufocando-as com a força de seus músculos, ou podem mordê-las para inocular seu veneno, que consiste em enzimas digestivas especializadas que paralisam ou matam suas presas., ao mesmo tempo que facilitam sua digestão subsequente.
Em alguns casos, as fêmeas botam o ovo fecundado, e o filhote se desenvolve fora dela. Em outros, o filhote se desenvolve dentro do corpo da mãe e esta só bota o ovo no momento do nascimento do filhote. Em ambos os casos, o ovo só se quebra no momento em que o filhote finaliza seu estágio de desenvolvimento.
Cobras, cobras, víboras ou cobras são um grupo de répteis de corpo cilíndrico, alongado, escamoso e sem patas , dos quais são conhecidas cerca de 3.500 espécies diferentes (do clado Serpentes ), tanto em ecossistemas aquáticos como terrestres . Famosos pela picada venenosa de alguns deles, estão entre os animais mais temidos e que mais fascinam a humanidade desde os tempos antigos.
Apesar de ter um veneno potente, esse tipo de serpente faz poucas vítimas, já que seu habitat não costuma ser frequentado por humanos. Quando estão sob a areia, apenas seus chifres ficam visíveis na superfície do solo e podem servir para atrair animais curiosos que servirão de alimento para a serpente do deserto.
As serpentes do mar vivem nas regiões tropicais do Oceano Índico e do Oceano Pacífico. A maior diferença que há entre elas e as cobras terrestres é a cauda achatada lateralmente, característica comum a todas as serpentes marinhas.
Uma característica comum a essas espécies é a capacidade de dilatar o pescoço, com o objetivo de aparentarem um tamanho maior e, quem sabe, amedrontar seus predadores. Outras ainda são capazes de lançar jatos de veneno, como a cobra-cuspideira (que pode lançar um jato de até quase 2 metros de distância).
Apesar de no Brasil ambos os termos serem tidos como sinônimos (o que não está errado, dado que é cultural), em outras partes do mundo, remetem a animais distintos. Nesses casos, o nome ‘serpente’ é utilizado de forma mais genérica que ‘cobra’.
"E as que são mais características de algum bioma, como o caso da sucuri, que você encontra no Pantanal, mas não só, você encontra sucuri também na Mata Atlântica", conta Machado.
Até fevereiro deste ano, existiam 432 espécies de cobras mapeadas no Brasil, segundo levantamento feito pelo herpetologista (especialista em répteis e anfíbios) e diretor cultural do Instituto Butantan, Giuseppe Puorto. Mas, calma: diferente do que muita gente possa pensar, nem toda serpente é peçonhenta.
Os venenos das cobras podem causar a destruição dos tecidos (necrose por ação proteolítica) ou a coagulação e até destruição direta da proteína do sangue, impedindo que o sangue coagule e possibilitando hemorragias. Também pode apresentar ação neurotóxica, causando desmaios, perturbações na visão, formigamento, entre outros efeitos.
Um fator que influencia diretamente na redução da população de cobras são as questões ambientais. À medida que o ser humano modifica o meio ambiente, os animais podem perder seu espaço natural.
Puorto cita o exemplo da serpente conhecida como jiboia do ribeira (Corallus cropanii). Por ser encontrada em uma região muito específica e não se saber muito sobre ela, essa espécie está na lista de animais ameaçados de extinção.
Répteis que povoam o mundo desde muitos séculos, as serpentes, assim como todo o meio ambiente, foram se readaptando e vivendo conforme as condições que lhes eram mais favoráveis, dependendo da topografia local, das áreas em que vivem, da temperatura do solo e do clima local.
A cascavel de mojave é a serpente mais perigosa do deserto de Mojave, no Sudoeste dos Estados Unidos e no México. Medem de 45 a 90 cm de comprimento e possuem hábitos diurnos e terrestres, embora sejam noturnas quando o clima está mais quente.
As serpentes, basicamente, são animais répteis escamados, sem patas, que dilatam o estômago e são capazes de abrir a boca em muito mais que 90º. Nem todas possuem a capacidade de produzir veneno, mas das que conseguem, muitas ainda possuem dentes que agem especialmente na função de inocular essa substância em suas prezas.
Aves de rapina como águias, falcões, corujas e aves secretário se alimentam de serpentes, assim como seriemas e emas. Embora muitas aves ocasionalmente se alimentem de serpentes, as espécies verdadeiramente especializadas são raras: todas pertencem ao grupo das aves de rapina.
Acrochordus arafurae: 9 anos
Atualmente, as aves alcançam um peso médio de 2,600 kg em apenas 42 dias de vida, consumindo 4,600 kg de alimento. O crescimento da ave é tão rápido que um pintinho de 1 dia, com 50 gramas, aos 40 dias pesará aproximadamente 2,5 kg, ou seja, seu peso aumentará 50 vezes.
No ovário, a gema em desenvolvimento está presa por membranas denominadas folículos, que rompem-se quando o óvulo atinge a maturidade. A gema, ou o óvulo, cai no infundíbulo – processo denominado de ovulação –, onde permanece aproximadamente 20 minutos e ocorre a fertilização, caso haja a existência de espermatozóides.
Clara de ovo ou albúmen é a parte transparente da célula de ovo, que circunda a gema e é formada predominantemente por água e pela proteína albumina. Com o calor, a albumina sofre desnaturação e coagula.
Gema de ovo : de cor amarela, semelhante à cor da gema do ovo.
Segundo os defensores dessa recomendação, para a reconstrução muscular, o ideal é comer apenas a clara, parte do alimento rica em proteínas e baixa em gordura. A gema, por sua vez, teria apenas gordura e, portanto, não traria benefício nenhum. Pelo contrário.