A doença é geralmente transmitida pela picada de uma fêmea infectada do mosquito Anopheles. A picada introduz no sistema circulatório do hospedeiro os parasitas presentes na sua saliva. Os parasitas depositam-se no fígado, onde se desenvolvem e reproduzem.
A malária é uma doença que hoje se concentra no meio rural e é causada pelo parasita Plasmodium falciparum ou Plasmodium vivax, transmitido por cerca de 40 espécies de mosquitos. Aproximadamente 400 mil pessoas morreram de malária em 2018, a maioria crianças e na África.
O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue, geralmente através da picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium ou, mais raramente, por outro tipo de meio que coloque o sangue de uma pessoa infectada em contato com o de outra sadia, como o compartilhamento de seringas (consumidores de drogas), ...
É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano. Transmissão: A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos.
A leishmaniose visceral, mais conhecida como Calazar, é uma doença infecciosa transmitida tanto aos cães quanto aos seres humanos através da picada de um mosquito flebótomo, popularmente conhecido como mosquito-palha.
“A leishmaniose é transmitida a partir da picada do mosquito palha”, comenta o veterinário. “Para que ocorra a transmissão, o mosquito precisa picar um animal doente. A partir de então, ele poderá passar a doença para animais saudáveis”, complementa.
Para além do tratamento farmacológico, uma dieta adaptada ao problema clínico do animal pode contribuir para melhorar a evolução. Apesar de a leishmaniose nos cães ser uma doença crónica e sem cura, todas estas intervenções permitem que os cães possam viver bem durante muitos anos.
O tratamento clássico da leishmania é a N-metilglucamina, ainda que cada vez mais veterinários utilizem o alopurinol como único tratamento.
Para o tratamento da leishmaniose visceral (LV), que causa febre e atinge áreas como o fígado e o baço, são utilizados três fármacos, a depender da indicação médica: o antimoniato de N-metil glucamina, a anfotericina B lipossomal e o desoxicolato de anfotericina B.
5 atitudes que evitam a Leishmaniose
Para prevenir, os humanos que moram em área de mata devem usar repelentes e roupas de manga comprida – o mesmo vale para quem for fazer trilhas. Já os cães devem usar coleiras com repelente e, se possível, serem vacinados contra o problema.
"Uma das melhores formas é usar telas de proteção e piretróides (inseticidas)", sugere. Onilda reconhece que o mosquito-palha pode adquirir resistência ao inseticida ao longo do tempo.
G1: A leishmaniose deixa sequelas? Adelmo: Para os casos de leishmaniose cutânea, a sequela é mais estética. Nunca vi um caso que não deixasse uma cicatriz. Na forma mais grave da cutânea, que é a muco-cutânea, por atingir as mucosas, o paciente pode ter uma sinusite crônica, por exemplo.