O glicogênio é um polissacarídio de reserva dos animais, sendo encontrado principalmente em células do fígado e musculares. O glicogênio é o principal polissacarídeo de reserva em animais, assim como o amido é o das plantas. ... Estima-se que uma molécula de glicogênio contenha cerca de 60000 resíduos de glicose.
O pâncreas é uma glândula mista (anfícrina), com função secretora endócrina e exócrina. Sua porção endócrina é formada por um conjunto de células (ilhotas de Langerhans) especializadas na secreção dos hormônios insulina e glucagon.
Dentro dessas ilhotas, encontram-se quatro tipos de células: as células beta, responsáveis pela produção de insulina; as células alfa, produtoras de glucagon; as células delta, que liberam somatostatina; as células PP, que produzem peptídios pancreáticos.
As células alfa são células endócrinas nas ilhotas de Langerhans do pâncreas. Elas são responsáveis por sintetizar e secretar o hormônio peptídeo glucagon, que eleva os níveis de glicose no sangue.
Normalmente, a insulina é produzida pelo pâncreas para levar a glicose da corrente sanguínea para dentro das células, onde ela é quebrada para produzir energia. Nos portadores de diabetes, isto não ocorre.
Comer menos carboidratos, espalhar o consumo de carboidratos durante o dia e escolher carboidratos de menor índice glicêmico são maneiras espertas de aumentar a sensibilidade à insulina. Suplementos de cromo, berberina e magnésio estão associados com aumento nessa sensibilidade.
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
Diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo.
A diabetes desenvolve-se quando o organismo não consegue controlar a quantidade de glicose (açúcar) no sangue. Isto pode acontecer se o corpo não produzir quantidades suficientes da hormona denominada insulina. Há dois tipos de diabetes: na diabetes tipo 1 o organismo não produz insulina suficiente.
Estes mecanismos incluem alterações nas vias de sinalização da insulina; aumentos dos conteúdos intracelulares de gordura; níveis elevados de AGL circulantes e de outros produtos do tecido adiposo; e efeitos das concentrações aumentadas de glucagon, cortisol, adrenalina e noradrenalina.
O diabetes mellitus tipo 1, assim como o tipo 2, é caracterizado pelo excesso de glicose (açúcar) no sangue, o que desencadeia uma série de complicações no organismo. Mas, nesse caso, a doença surge em geral na infância e na adolescência, traz sintomas como vontade urinar e perda de peso e tem origem autoimune.