Tema: Viver em rede no século 21 - os limites entre o público e o privado. A internet em seus mais amplos aspectos vem modificando o dia-a-dia da população facilitando as atividades diárias, porém, apresenta riscos quando a questão é exposição.
A grande maioria dos internautas (72%, de acordo com o Ibope Mídia) pretende criar, acessar e manter um perfil em rede. “Faz parte da própria socialização do indivíduo do século XXI estar numa rede social. ... As redes sociais são ótimas para dissemiar ideias, tornar alguém popular e também arruinar reputações.
O espaço público é aquele de uso comum e posse de todos. ... A manutenção dos espaços públicos é de responsabilidade do município, estado ou União. Os espaços privados são de propriedade privada (pessoas ou empresas), ou seja, casas, lojas comerciais, escolas particulares, Shopping Centers.
Análise da Redação nota mil Maria Clara foi uma das 481 participantes que tiraram nota 1000 na redação Enem quando o tema da redação foi a Lei Seca. Note que seu texto já começa com um bom título: chamativo e que faz um jogo com as palavras que demonstra criatividade da estudante.
Tema da Redação do Enem 2017 é “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil” Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 farão redação sobre “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”.
É importante pontuar, de início, que a abusiva publicidade na infância muda o foco das crianças do que realmente é necessário para sua faixa etária. ... Dessa forma, é possível perceber que a publicidade infantil excessiva influencia de maneira negativa tanto a infância em si como também o Brasil.
“É importante pontuar, de início, a omissão do meio acadêmico quanto à má alimentação dos jovens. À guisa de Kant, o ser humano é tudo aquilo que a educação faz dele. As escolas brasileiras, entretanto, negligenciam a saúde dos estudantes ao não instruí-los sobre os riscos da obesidade e as formas de preveni-la.
Elogiada por pais, ativistas e entidades, a resolução estabelece como abusiva toda propaganda dirigida à criança que tem “a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço” e que utilize aspectos como desenhos animados, bonecos, linguagem infantil, trilhas sonoras com temas infantis, oferta de ...
A publicidade infantil é todo esforço de marketing e divulgação voltado às crianças, com o objetivo de vender produtos e serviços. ... Embora os tomadores de decisão sejam os pais e responsáveis, que possuem o poder de compra, o público infantil aparece nas estratégias de marketing como um influenciador importante.
E segundo os autores da pesquisa, a publicidade dirigida a este público agrava ainda mais esse cenário: consumismo, a erotização precoce, os transtornos de comportamento, o estresse familiar, o alcoolismo, a violência, a obesidade infantil, dentre outros.
CONAR-Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária. Confira as últimas notícias que tratam de informações sobre o Conar. Veja aqui os vídeos e as campanhas institucionais do CONAR. Veja aqui imagens da autorregulamentação publicitária no mundo, e peças publicitárias do CONAR.
O Conar é a sigla do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária. É uma organização da sociedade civil, fundada em São Paulo, em 1980. ... Sua principal missão é impedir que a publicidade enganosa ou abusiva cause constrangimento ao consumidor ou a empresas e defender a liberdade de expressão comercial.
O CONAR tem como função principal o norteamento ético das comunicações propagandistas exibidas ao público, considerando todos os tipos de meios de comunicação. Ou seja, o CONAR serve para evitar a veiculação de anúncios e campanhas que possam conter conteúdo ofensivo, enganoso ou abusivo, por exemplo.
Gilberto Leifert
Fundado em 1980, o Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) é uma organização não-governamental que fiscaliza a ética na publicidade brasileira, com base no Código de Auto-Regulamentação Publicitária. ... Quando é verificado o abuso na ética, o Conar pede que os meios de comunicação retirem a propaganda no ar.
O código foi criado no final dos anos 70, por representantes de agências, anunciantes e veículos de comunicação, com base em um modelo inglês, para convencer o governo federal a substituir uma lei de censura prévia à propaganda, que poderia ser sancionada.