Gastrite nervosa é o nome popular que damos à dispepsia funcional, uma sensação de desconforto estomacal, que é agravada por quadros de estresse e ansiedade.
Região superior e média do abdómen, situada por cima do estômago.
Piloro é o esfincter que fica na poção final do estômago, na sua transição com o duodeno. Com os movimentos de contração do estômago o piloro se abre a permite que o conteúdo estomacal passe para o duodeno.
Sim, o estômago pode diminuir durante a dieta, caso ele estivesse dilatado devido aos hábitos alimentares que a pessoa tinha antes da mudança alimentar. Mas ele não fica menor do que seu tamanho natural, que é individual e determinado de acordo com a altura e a largura de cada um.
Por causa disso, o corpo reduz a produção de grelina, um hormônio que é liberado quando o estômago está vazio, estimulando a área do cérebro ligada ao apetite. Menos grelina = menos apetite, o que pode até ser bom para a sua dieta. Mas o seu estômago vai continuar com o mesmo tamanho.
Contrações, roncos e dilatações É verdade que seu estômago muda de tamanho quando está cheio ou com fome. Ele se contrai à medida que a refeição é digerida para ajudar a encaminhar os alimentos em direção ao intestino.
O estômago alto acontece devido à distensão do abdômen que pode ser provocada por alimentação rica em açúcar e gordura, prisão de ventre e falta de prática de atividade físicas, por exemplo.
A má digestão pode ser causada pelo excesso de alimentos na refeição ou por alimentos com muita gordura ou açúcar, e quando não tratado, esse problema pode levar a doenças como refluxo e gastrite. Veja a seguir algumas dicas para combater esse problema.