Documentos obrigatórios da farmácia Licença ou Alvará Sanitário expedido pelo órgão Estadual ou Municipal de Vigilância Sanitária, segundo legislação vigente; ... Manual de Boas Práticas Farmacêuticas, conforme a legislação vigente e as especificidades de cada estabelecimento; e.
Em resumo, os produtos correlatos, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), são equipamentos, objetos e demais materiais usados ou aplicados pelo paciente no intuito de proteger a saúde, de forma individual ou coletiva.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou que as farmácias possam, a partir de agora, vender os chamados itens de conveniência, como alimentos e bebidas sem álcool (água, sucos e refrigerantes). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira.
O que não é permitido vender em drogaria?
A referida Lei autoriza expressamente o comércio de artigos de conveniência em farmácias e drogarias, trazendo inúmeros exemplos: pilhas, colas, isqueiros, cartões telefônicos, perfumes, repelentes, artigos para bebês, chocolates, sorvetes, doces, salgados, biscoitos, picolés, bebidas não alcóolicas etc.
Farmácia hospitalar: é a unidade clínico-assistencial, técnica e administrativa, onde se processam as atividades relacionadas à assistência farmacêutica, dirigida exclusivamente por farmacêutico, compondo a estrutura organizacional do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de ...
Farmácia é o local onde se podem adquirir drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos (outros materiais necessários para cuidar da saúde) e também podem ser manipuladas fórmulas magistrais e oficinais, mediante prescrição médica ou constantes na farmacopeia.
O principal objetivo é a dispensação de forma humanizada de produtos (medicamentos, cosméticos, correlatos) em condições que possam minimizar os riscos do uso dos medicamentos e que permitam a avaliação dos resultados clínicos, podendo assim, reduzir os riscos associados aos mesmos.