São livros e materiais que, sem serem propriamente didáticos, são utilizados para este fim. Os paradidáticos são considerados importantes porque podem utilizar aspectos mais lúdicos que os didáticos e, dessa forma, serem eficientes do ponto de vista pedagógico.
Aqueles que contenham frases curtas – lembrando que no início da leitura eles estão presos à decodificação das palavras e esquecem-se do que leram com facilidade. Livros que contêm ilustrações criativas e chamativas com detalhes também são bem-vindos e facilitam a interpretação da história.
O capista é o profissional responsável que pensa e elabora a capa de um livro. Afinal, muitas pessoas compram livros pela capa. Uma capa apelativa e bonita chama a atenção do leitor.
Os primeiros livros foram criados pelo povo sumério, quando este começou a escrever em tabletes de argila, por volta do ano 3.
Desenvolvida por Johannes Gutenberg, essa máquina permitia que o processo de fabricação dos livros fosse dinamizado. Apesar da importância do feito, observamos que na Idade Moderna a leitura e a escrita ainda se conservavam atreladas aos privilégios desfrutados pelas elites.
Na Antiguidade já eram feitos livros, em geral com folhas de papiro, material extraído do talo de uma planta egípcia chamada Cyperus papyrvs. O papiro era flexível mas frágil, por isso os livros tinham o formato de um rolo, que era manuseado por meio de hastes, uma em cada ponta.
O primeiro livro impresso no mundo foi um avanço conquistado pelo homem durante a Idade Média, no século XIV. Este livro só foi possível graças à invenção da prensa com tipos móveis de Johannes Gutenberg. A obra escolhida para a primeira impressão da história foi a Bíblia.
A História do Livro é tão antiga quanto a história da escrita. Desde 6 mil anos atrás já surgiam os primeiros “protótipos” de livros. O que foi modificado até o objeto livro que conhecemos hoje foi o “suporte” a partir das inúmeras inovações técnicas, escolhido para grafar as letras do alfabeto.
Se interpretarmos que um eBook é simplesmente um texto disponível em um dispositivo eletrônico ou na internet, podemos dizer que seu surgimento aconteceu em 1971, quando o projeto Gutenberg começara a disponibilizar os títulos.
Marília de Dirceu
Os jesuítas foram os primeiros a comercializar livros no Brasil, entre os séculos 17 e 18. Eram apenas obras piedosas, vendidas no colégio da ordem, no Rio de Janeiro - qualquer outro título tinha de ser encomendado em Portugal.
Gêneses