O outro sistema é o chamado multilink ou multibraço. Como o nome diz, trata-se de um sistema em que as rodas traseiras são apoiadas em vários apoios, que as ligam à estrutura do veículo e/ou conjunto do subframe ou subchassi. Alguns carros apresentam este conjunto de suportes para os braços de suspensão.
Logo, são componentes da suspensão indispensáveis os seguintes itens:
Amortecedor, braço oscilante, pivô, batente e barra estabilizadora fazem parte do sistema de suspensão do veículo. Ele é responsável por absorver as irregularidades do solo, mantendo a estabilidade do automóvel e o conforto dos ocupantes.
A suspensão automotiva é o sistema responsável pela estabilização de impactos do solo. Formado por um conjunto de peças, ele é encarregado de manter as quatro rodas no chão e de proporcionar o melhor desempenho do carro.
A bandeja de suspensão — ou braço oscilante — é um componente do sistema de suspensão que funciona basicamente como um suporte que liga as rodas do veículo ao chassi ou monobloco. ... limitar o movimento das rodas nos arranques e frenagens.
Deve ser trocado depois de o veículo percorrer 60 mil km ou de três em três anos. Balança Une a manga de eixo ao quadro da suspensão. Também influi no amortecimento de impactos e na estabilidade do carro. Troca a cada 40 mil km.
Você pode perceber que o sistema está com problemas quando começar a ouvir barulho na suspensão, sentir o carro puxando para um dos lados, desgaste nos pneus e sente aquela batida seca quando passa por um buraco. As buchas são as primeiras a se deteriorarem, gerando folgas e ruídos.
O pivô da suspensão — também conhecido como pino esférico ou articulação — é um componente feito em metal e borracha. Ele é o responsável por conectar a carroceria ou o chassi do carro a componentes como o telescópio e manga de eixos.
O pivô é o jogador que atua mais próximo à cesta, tanto na defesa, quanto no ataque. Sua principal função é brigar pela posição onde possa receber (ataque) ou impedir (defesa) o passe. Lutar pelos rebotes é uma obrigação dos pivôs. Na grande maioria das vezes é o atleta mais alto da equipe.
- Vida útil do pivô Para manter o pivô por mais tempo, é preciso seguir todas as orientações citadas acima e todas as orientações que foram passadas pelo seu dentista. Seguindo à risca todas as orientações, seu pivô pode chegar até a ultrapassar a duração de cinco anos.
Alguns veículos permitem avaliar a folga quando estão suspensos. Nesses casos, segurando firme a roda e aplicando movimentos axiais e radiais fortes e rápidos, é possível avaliar o estado dos pivôs e terminais de direção, além da existência de folgas nos rolamentos de rodas.
Sintomas. Os sintomas de desgaste podem iniciar com a direção mais leve que o normal seguido de um barulho oco, estalo na direção, folga e trepidação. Além disso, problemas nos terminais de direção causam desgaste irregular dos pneus.
O pivô no handebol é o jogador responsável por aproveitar oportunidades ofensivas e criar espaços dentro da linha de defesa do time adversário. ... Esse jogador atua, principalmente, movimentando o ataque entre o espaço que vai da área do gol até a linha tracejada de 9 metros.
Ao contrário de outros componentes automotivos, os amortecedores não têm vida útil pré-determinada. Eles podem precisar de substituição antes de 10 mil ou mais de 100 mil quilômetros, dependendo do caso. Isso porque a durabilidade deles está condicionada a uma série de fatores, entre os quais o tipo de utilização.
Se a motocicleta apresentar instabilidade em arrancadas ou frenagens e você sentir que a motocicleta continua oscilando ao passar por uma lombada ou não oferece segurança ao fazer uma curva, os amortecedores podem estar apresentando problemas e devem ser verificados imediatamente.
Os amortecedores são fabricados para durar, em média, 40 mil quilômetros. Mas isso depende das condições em que o motorista anda. Para um veículo que circula somente no asfalto, por exemplo, a durabilidade tende a ser maior do que carros que trafegam somente em paralelepípedo ou estradas de chão.
50 mil km
Depois de muito tempo rodando com as mesmas peças, o coxim pode desgastar e provocar ruído na suspensão. O ideal é que a cada 10.
Os riscos de dirigir com um dos amortecedores estourado são enormes. Além de danificar outros componentes da suspensão, do rolamento das rodas e dos terminais da direção, o motorista coloca em risco a sua segurança e a de outros motoristas. “O carro fica sem controle porque ele acaba balançando mais do que o normal.
O bom estado de funcionamento dos amortecedores dependem não só do fluído contido dentro deles mas também de batentes, buchas e coifas. Garantindo mais estabilidade e segurança na condução. Um dos principais motivos que levam um amortecedor a estourar é a falta de manutenção dos coxins batentes e coifas.
Sujeiras e detritos, como o barro ressecado, comprometem o funcionamento dos amortecedores caso entrem em contato com a haste ou retentor da peça. Já a maresia causa oxidação e corrosão na lataria e em peças de metal, como a suspensão.
Menos conforto. O coxim danificado também pode provocar ruídos na cabine do veículo e esse barulho acarreta um grande desconforto para o motorista do carro e seus passageiros.
O barulho estranho, bem característico do coxim estourado, é um indicativo de que há este problema. Para ter certeza e identificar se, de fato, ele está estourado, é importante verificar a peça. Manutenção e prevenção são medidas que prolongam a vida útil do coxim do amortecedor.
verificar o estado do coxim do amortecedor a cada 10.
Com a responsabilidade de segurar as vibrações do “coração” do carro, é normal que o coxim do motor sofra grande desgaste com o passar do tempo. Quanto maior o período de utilização da peça, maiores são as chances de você ter um coxim do motor quebrado.