O dilema bioético deverá ser analisado sob a ótica do Princípio da Sacralidade da Vida (PSV), que se refere à vida como um bem de origem divina ou natural, que não pode ser interrompida, mas também sob a ótica do Princípio do respeito à autonomia da pessoa (PRA), que considera a autonomia da pessoa, seu livre arbítrio, ...
O dilema moral envolve uma situação na qual um agente está moralmente obrigado a agir, e ele ou ela precisa escolher entre duas ou mais ações possíveis, sendo que realizar uma implica em não realizar a(s) outra(s).
Na filosofia, um dilema moral é uma situação na qual um agente é moralmente obrigado a seguir um curso de ação A ou um curso de ação B, mas não pode seguir ambos.
Eis o dilema básico: um trem está correndo pelos trilhos e está fora de controle. Se continuar em seu curso e não for desviado, ele passará por cima de cinco pessoas que foram amarradas aos trilhos. Você tem a chance de desviá-lo para outra pista simplesmente puxando uma alavanca.
O dilema normalmente não envolve uma crise ética ou moral, mas a vida da pessoa ou do personagem pode mudar como resultado de sua decisão. Alguns exemplos de dilemas clássicos incluem: Decidir para onde jantar no primeiro encontro. Incerteza sobre qual oferta de emprego levar.
O utilitarismo foi uma doutrina ética fundada na Inglaterra por Bentham e Mill. Essa doutrina visa à finalidade ou à consequência de uma ação moral, e não ao modo como ela foi praticada. “Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar”, essa é a principal máxima utilitarista.
Diferente de uma ética baseada no dever, como a kantiana, o utilitarismo é consequencialista. pressupõe a ideia de que as consequências e as intenções do agente são importantes para avaliar o valor de sua ação. se uma pessoa mentir para alguém, essa sempre será uma ação errada, independente de suas consequências.
Consequencialismo é um termo filosófico criado por Elizabeth Anscombe em “Modern Moral Philosophy”, 1958, para defender a tese de que um agente é responsável tanto pelas consequências intencionais de um ato, como pelas não intencionais quando previstas e não evitadas.
O consequencialismo é uma doutrina do âmbito da filosofia moral e da ética que afirma que o valor moral de um ato é determinado exclusivamente por suas consequências. ... Seu principal representante na filosofia moral e na ética é, certamente, o utilitarismo, de modo a tornar-se um paradigma do consequencialismo.
O consequencialismo é a perspectiva normativa segundo a qual as consequências das nossas opções constituem o único padrão fundamental da ética.
4. Uma Ética Consequencialista Considera–se que a ética de Mill é consequencialista porque defende que o valor moral de uma ação depende das suas consequências. ... Para o utilitarista, as ações são moralmente corretas ou incorretas conforme as consequências: se promovem imparcialmente o bem-estar, são boas./span>
A ética utilitarista é tida como consequencialista devido sua “bússola” ser a consequência das ações, o resultado que ela trará, isto é, praticar algo com segundas intenções, no caso do utilitarismo, a felicidade é o alvo de toda ação./span>