O castiçal de sete velas, também chamado de “menorah,” pode ser usado pelos cristãos para representar o Espírito Santo e os sete dons do Espírito: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, conhecimento, temor do Senhor e prazer no Senhor. ( Is. 11.2-3).
Castiçal, candeeiro com um só foco luminoso, como vela ou lâmpada, foi um elemento determinante na decoração das casas. Desde sua criação (sem data especifica), constituiu-se numa peça indispensável para clarear a mesa, a toalete e toda a atividade noturna das moradias.
O material que o candeeiro foi feito, o ouro, representa a preciosidade dos símbolos espirituais, bem como a divindade de Yeshua. O azeite que queimava no candeeiro, representa o Espírito Santo e sua unção de consolador. João 16: 7 e também de convencer do pecado, da justiça e do juízo. João 16: 9-11 Levando o homem a reconhecer a verdade apresentando provas ou argumentos; persuadindo e determinando todas as coisas. Assim deve ser na vida daquele que se aproxima de Deus, deve ter azeite, que representa o Espírito do Senhor e o fogo do mesmo.
Chanukiá ou Chanuquiá (hebraico חנוכיה – hanukiah, pronunciado “ranuquiá”) é um candelabro de nove braços, usado durante os oito dias do feriado judaico de Chanuká, também chamado de Festa das Luzes. O Menorá possui sete braços e é um dos símbolos do Judaísmo, juntamente com a Estrela de Davi.
Ele deriva do menorá, um candelabro com sete braços representando os sete dias da criação do mundo, e surgiu para celebrar uma importante vitória do povo judeu, além de um suposto milagre. Oito dos nove braços do candelabro usado durante esse período de celebração correspondem aos oito dias do feriado.
A Menorá existia tanto no Tabernáculo quanto no Primeiro e, posteriormente, no Segundo Templo. Só no ano 69 d.C., com a invasão romana a Jerusalém e a destruição do Templo, a Menorá foi levada pelos invasores para Roma, – fato este retratado em forma de relevo no Arco de Tito. Alguns pesquisadores argumentam que este objeto sagrado de Roma teria sido levado para os porões do Vaticano, estando hoje sob a posse da Igreja Católica Romana, mas ainda não se provou nada a respeito.
Em hebraico, a palavra “chanucá” significa “dedicação”. A festividade comemora a vitória da luz contra a escuridão, a preservação do espírito de Israel e a liberdade religiosa.
Os sete arcanjos são nosso velhos conhecidos. Miguel, Gabriel, Rafael, Uriel, Anael, Azaziel e Azaquiel chefiam hostes de anjos que andam por aqui ajudando os mortais. Daí o nome. Arcanjo carrega o prefixo grego archi, que significa chefe, aquele que comanda.
A Menorá (no hebraico: מנורה – menorah – “lâmpada, lâmpada candelabro”), é um candelabro de sete braços, e um dos principais e mais difundidos símbolos do Judaísmo.
Anjo (do latim angelus e do grego ángelos (ἄγγελος), mensageiro), segundo a tradição judaico-cristã, a mais divulgada no ocidente, conforme relatos bíblicos, são seres celestiais e espirituais, conservos de Deus como os homens (Apocalipse 19:10), que servem como ajudantes ou mensageiros de Deus.
Cada ponta representa as raízes da Árvore da Vida, sendo que o braço do centro é o mais importante deles. O fato de ser composto por 7 pontas faz com que a menorá carregue a simbologia desse número, que é muito significativa para o Judaísmo. Isso porque o sabbat, o sábado dos judeus, é um dia guardado.
A primeira Menorah foi feita obedecendo a instruções minuciosas do Eterno. Na Menorah, há sete braços ao todo: uma haste central, e três braços que saiam de cada lado. Naturalmente, o fogo e a iluminação sempre tiveram um papel muito importante. Quando o Templo foi destruído, a Menorah tornou-se principal símbolo artístico e decorativo da fé judaica. A Menorah foi reintroduzida em 1948 (proclamação do Estado de Israel) como símbolo nacional do povo judeu e da identidade de Israel. Menorah é uma palavra hebraica que indica candeeiro com sete braços, usado no Tabernáculo. Êxodo 25: 31-40; Êxodo 37: 17-24, Zacarias 4: 2-5; Zacarias 10-14. A luz da “Menorah” simboliza a presença de D’us (no hebraico Shekinah). “Yeshua” (Jesus) é o candeeiro, pois Ele é a luz do mundo. E o número sete indica a perfeição do seu ofício de iluminador. (João 1: 9) “A luz verdadeira que ilumina a todos os homens, estava vindo ao mundo.”
A maior esperança dos cristãos é ouvir o som da trombeta do céu – 8ª Parte. “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele.
O candelabro pode ser usado em diversos ambientes e das mais variadas formas. Se a casa ou apartamento que você mora possui um hall, você pode colocar o candelabro no centro ou nas extremidades do aparador. Na sala de estar, você pode acomodar o candelabro na mesa de centro, mesa lateral ou aparador.
E caso você tenha dúvidas de qual o melhor local para apoiar o castiçal, ele pode ficar em uma mesa lateral ou de centro se for a sala de estar, já na sala de jantar, ele fica muito charmoso sobre a mesa de jantar ou mesmo no buffet.
O castiçal é peça que acompanha o homem já faz século. Esse item nada mais é do que um suporte para vela, por isso antes da criação da energia elétrica o castiçal de vela era um objeto tão importante.
A celebração tem início no dia 25 do mês judaico de Kislev, e se estende por oito dias consecutivos. ... Em 2015, no calendário gregoriano, a festa começou na noite desta segunda-feira (06/12). Em hebraico, a palavra "chanucá" significa "dedicação".
Os cachos laterais (peiot) cultivados por alguns judeus ortodoxos são um símbolo de guarda dos Mandamentos e de identidade, indicando o grupo do judaísmo a qual pertencem. ... Por isso, grupos específicos de ortodoxos que interpretam o texto mais ao pé da letra cultivam os pelos laterais intactos.
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O Talmude enfatiza a necessidade de se ter sempre o temor a Deus sobre a cabeça. Na sua maioria, os judeus utilizam a quipá apenas em ocasiões solenes e de devoção, enquanto alguns utilizam-no o dia inteiro, ilustrando a necessidade de se temer a Deus em todos os momentos da vida.
O solidéu popularizou-se entre os judeus, desde o século XIX, como forma mais comum de quipá. ... O solidéu é utilizado como quipá em lembrança da soberania divina e como símbolo da identidade cultural judaica. Não há padrão de materiais ou de feitio.
Tefilin (em hebraico תפילין, com raiz na palavra tefilá, significando "prece") é um par de caixinhas de couro, cada qual presa a uma tira de couro de animal kasher, dentro das quais está contido um pergaminho com os quatro trechos da Torá em que se baseia o uso dos filactérios (Shemá Israel, Vehaiá Im Shamoa, Cadêsh Li ...
Judaísmo Rabínico