“Idoso” é um termo que indica uma pessoa com uma vivência traduzida em muitos anos. … Idoso(a): 60 a 74 anos; Ancião: 75 a 90 anos; Velhice extrema: 90 anos em diante.
Para muitos irmãos, o termo mimado poderia facilmente ser parte do sobrenome dos caçulas. Porém, apesar de exibidos e voluntariosos, eles têm muito mais a oferecer do que os shows divertidos dos quais são os únicos protagonistas. Segundo um estudo publicado em fevereiro de 2018, conduzido pelas Universidades de Tel-Aviv (Israel), Calgary, Laval e Toronto (Canadá), o filho mais novo também é responsável por ensinar aos mais velhos uma importante lição: a da empatia. Na pesquisa, foram analisados 452 pares de irmãos de etnias diferentes, com idades entre 18 e 48 meses, observados em um primeiro momento, e um ano e meio mais tarde. Os pesquisadores notaram que, no exercício da empatia, os mais novos também serviram de modelo aos mais velhos, e não apenas o contrário, como se costumava acreditar até então.
Todos que chegam à velhice experimentam as alterações fisiológicas (normais) desse processo, o que denominamos SENESCÊNCIA. Por exemplo, temos a leve perda auditiva (presbiacusia), diminuição da visão (presbiopia), leve alteração da memória, entre outras mudanças que não caracterizam doenças.
Enquanto os primogênitos e os caçulas recorrem aos pais quando precisam de ajuda, os do meio preferem os irmãos ou amigos, de acordo com estudo feito pela Universidade de Redlands (Estados Unidos), com base em questionários respondidos por 400 estudantes de graduação. Segundo os pesquisadores, o fato de terem passado um pouco menos de tempo com os pais na infância faz com que desenvolvam um grande círculo social, com amizades fortes e duradouras e deem mais valor aos laços não genéticos.
A psicanalista Vera Iaconelli reitera que a posição de nascimento não é sinônimo de problema. “Há ônus e bônus em cada uma delas e os irmãos vão encontrar saídas para sobressair de alguma forma”, diz. Se o primeiro tem uma característica, não é difícil que o mais novo procure outra para si. É o que acontece na casa da advogada Julia Lancry, 37, de Recife (PE), mãe de Arthur, 10, Raul, 8 e Davi, 4 meses. “O primeiro ama futebol, já o do meio diz que não gosta do esporte, que prefere as aulas de desenho”, conta.
Relatos como o de Brisa são frequentes e, de acordo com a ciência, explicados pelo fato de gêmeos compartilharem experiências e passarem muito tempo juntos. A psicóloga Ângela Bley, do Hospital Pequeno Príncipe (PR), ressalta, porém, que é importante que os pais respeitem a individualidade de cada um. “A criança precisa saber quem ela é longe do irmão”, diz.
O conceito de “velho” é complexo e abrange diferentes significados e interpretações. É importante valorizar e respeitar os idosos, reconhecendo sua contribuição para a sociedade e garantindo que eles tenham acesso a cuidados e oportunidades adequadas. O envelhecimento ativo e a inclusão dos idosos são essenciais para uma sociedade saudável e equilibrada. Cabe a todos nós trabalhar juntos para criar um ambiente que valorize e respeite os idosos, garantindo que eles possam desfrutar de uma vida digna e satisfatória em todas as fases de sua vida.
Ser velho é uma fase natural da vida, caracterizada pelo envelhecimento do corpo e da mente. É um estágio em que as pessoas atingem uma idade avançada e acumulam experiências ao longo dos anos. No entanto, a definição de “velho” pode variar de acordo com a cultura e as normas sociais. Em algumas sociedades, a idade de aposentadoria é considerada o marco para ser considerado velho, enquanto em outras, a idade cronológica é o principal critério.
O fato de receberem menos atenção não é necessariamente algo negativo, como defende a psicóloga estadunidense Catherine Salmon, autora de The Secret Power of Middle Children (“O poder secreto dos filhos do meio”, ainda não publicado no Brasil). De acordo com ela, por terem tido espaço para se desenvolver, depois que amadurecem os filhos do meio se tornam mais capazes de lidar com as adversidades. “Pode haver uma vantagem em não ser aquele demasiadamente supervisionado, porque o excesso de cuidados dos pais impede as crianças de desenvolverem a independência de que realmente precisam para se virar sozinhas”, escreve em um trecho da obra.
Os idosos enfrentam uma série de desafios físicos, emocionais e sociais. À medida que envelhecem, podem surgir problemas de saúde, como doenças crônicas, mobilidade reduzida e declínio cognitivo. Além disso, muitos idosos enfrentam isolamento social e solidão, especialmente se perderem amigos e familiares ao longo dos anos. É importante reconhecer esses desafios e trabalhar para fornecer suporte e recursos adequados para os idosos, garantindo que eles tenham uma qualidade de vida digna e satisfatória.
Porém, qualquer um que conviva com mais de uma criança em casa sabe que nem tudo são flores. Cada filho é diferente e carrega gostos e desejos próprios, o que inevitavelmente acaba gerando conflitos. O mais provável é que eles se amem, mesmo que briguem, e que sejam amigos quando crescerem. Mas, segundo especialistas, é impossível assegurar essa ligação. “O que os pais podem garantir é que eles se respeitem, instaurando regras como ‘não pode bater’, ‘não pode dedurar’. Se eles se derem bem lá na frente, sorte dos pais”, diz a psicanalista Vera Iaconelli (SP).
O pulo do gato é não restringir a convivência dessas crianças com outras crianças, que continua essencial para que elas aprendam a conviver. A analista de processos Carolina Moura, 38 anos, conta que matriculou na escolinha o único filho, Joaquim, 2 anos, pensando nisso. “Ele nos surpreendeu. Já era simpático e sociável, e ficou ainda mais”, conta. Com atenção, presença e os incentivos certos, é possível ajudar o filho único a moldar sua personalidade de maneira bem positiva.
Mas por que, mesmo quando são criadas na mesma família, as crianças têm personalidades tão diversas? Você já deve ter ouvido dizer, por exemplo, que os primogênitos são responsáveis e os caçulas, rebeldes. Estudos mostram que, de fato, alguns traços de personalidade são mais comuns de acordo com a ordem do nascimento, mas aspectos como o ambiente, a genética, a atenção investida pelos pais e o círculo de amigos também têm influência. “Não vejo mal em que haja lugares marcados – desde que se possa sair deles. É preciso afirmar as diferenças, o que não diz respeito à quantidade de amor”, diz Vera. A seguir, confira como lidar com a individualidade de cada filho e fortalecer o vínculo entre eles.
Analisando por outro aspecto, porém, o excesso de vigilância, a alta idealização e a expectativa inflada dos pais de primeira viagem podem resultar em cobrança excessiva para a criança. “Os primogênitos que atendo em consultório trazem a questão da exigência dos pais, que lhes gera angústia”, relata a psicóloga Ana Cássia Maturano (SP). “Algumas crianças passam a se cobrar demais”, alerta. O que fazer? Não dizer frases como “você é mais velho, não pode chorar, tem de dar o exemplo”.
A percepção do envelhecimento varia de acordo com as diferentes culturas ao redor do mundo. Em algumas culturas, os idosos são reverenciados e considerados sábios e respeitados membros da comunidade. Em contraste, em outras culturas, o envelhecimento pode ser visto como um fardo e os idosos podem ser marginalizados ou negligenciados. É importante reconhecer e valorizar as diferentes perspectivas culturais em relação ao envelhecimento e trabalhar para promover uma visão positiva e inclusiva dos idosos em todas as sociedades.
Os idosos têm uma contribuição valiosa para a sociedade. Sua experiência e sabedoria podem ser compartilhadas com as gerações mais jovens, ajudando a moldar o futuro e a evitar erros do passado. Além disso, muitos idosos continuam a trabalhar e contribuir para a economia, trazendo suas habilidades e conhecimentos para o mercado de trabalho. É importante reconhecer e valorizar a contribuição dos idosos, garantindo que eles tenham oportunidades de participar e compartilhar seu conhecimento e experiência.