Significado de colocar em prática: Pôr algo em ação.
Quando uma pessoa é prática, ela estabelece metas bem definidas e vai atrás delas. Dificilmente é vista duvidando, especulando ou hesitando. Certamente também podem ser reflexivas, mas separam facilmente as ideias e as transformam em ações. Elas preferem testar na realidade do que refletir por meio de jogos mentais.
Comece já: 4 passos importantes para ser uma pessoa mais prática
Uma pessoa objetiva é aquela que sabe bem o que deseja para a sua vida e define suas atitudes sempre considerando suas metas. São indivíduos que têm convicção sobre suas ideias e não se intimidam em demonstrar isso por meio de atitudes e palavras.
As palavras pratica e prática existem na língua portuguesa e estão corretas. Como apresentam significados distintos, devem ser usadas em situações diferentes. Prática, com acentuação gráfica, pode ser um substantivo ou um adjetivo e pratica, sem acentuação gráfica, é uma forma verbal do verbo praticar.
Prática é a realização de uma teoria concreta; tudo o que se consegue realizar, executar, fazer; realização do que foi planejado; realização costumeira, cotidiana de algo. Uma teoria só é considerada como tal se for provada pela prática, ou seja, não existe teoria sem prática.
De maneira geral, podemos considerar que a aula prática é aquela que os alunos fazem uso de equipamentos e materiais. Com isso eles executam uma experiência que os levará a entender uma lei científica e seus efeitos.
A prática regular de atividade física (PRAF) é fundamental em qualquer idade e tem sido considerada um meio de preservar e melhorar a saúde e a qualidade de vida do ser humano. A inatividade física é um importante fator de risco de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e hipertensão arterial.
A alta intensidade e o tempo de recuperação muscular e cardiovascular insuficientes podem ser prejudiciais ao sistema cardiovascular, à imunidade, provocar lesões musculares, articulares e tendinites”, completa o médico.
Não praticar atividade física implica em uma série de doenças, como a osteoporose e a hipertensão, sendo responsável por 30% das queixas de enfermidades cardíacas. A prática constante de exercícios ajuda a manter equilibrado o nível de colesterol bom (HDL), fundamental para o bom funcionamento do organismo.
Fazer atividade física é muito importante para a saúde das crianças e dos adultos, pois ela melhora a flexibilidade, a força muscular, fortalece os ossos e as articulações e desenvolve habilidades psicomotoras.
A prática regular de exercícios pode ajudar a prevenir doenças cardíacas e AVCs, fortalecendo o músculo cardíaco, além de reduzir a pressão arterial e aumentar os níveis de HDL (colesterol bom), diminuindo os níveis de LDL (colesterol ruim) e a melhora na circulação sanguínea.
A importância da atividade física na quarentena Ela ajuda a reduzir os níveis de hormônios estressantes, diminuindo a sensação de insatisfação e de sintomas depressivos e ansiogênicos.
- Alongamento da musculatura, fazendo movimentos para membros inferiores, superiores e a região do core (musculaturas da região abdominal). - Exercícios aeróbicos, para uma maior queima calórica e trabalho cardiopulmonar: polichinelos, pulos, corridinha sem deslocamento, pular corda, dançar.
Sedentário(a): Quem não pratica nem praticou esporte ou atividade física nos últimos 12 meses.
Quando nos referimos às pessoas inativas, estamos exemplificando situações em que esses indivíduos não praticam absolutamente nenhum minuto sequer de exercícios físicos, enquanto aquelas consideradas insuficientemente ativas até se exercitam, mas em uma quantidade inferior à recomendada.
Consequências. O sedentarismo traz muitos riscos ao corpo, como doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, obesidade, aumento do colesterol, hipertensão arterial, infarto do miocárdio, entre outras. O risco de infarto é, em média, 54% maior em pessoas sedentárias e o de derrame cerebral, 50% maior.
O indivíduo sedentário costuma apresentar problemas de autoestima, de autoimagem, depressão, aumento de ansiedade, de estresse, além de um maior risco para desenvolver os males de Alzheimer e de Parkinson.
Você sabia que uma pessoa sedentária é considerada quando não consegue gastar o mínimo de 2.
Sobrepeso, obesidade, elevação dos triglicerídeos, redução do HDL, aumento da circunferência abdominal, síndrome metabólica e resistência à insulina, culminam na elevação ou piora da pressão arterial sistêmica.
O estudo concluiu que o estilo de vida sedentário é associado ao risco aumentado de Diabetes, de doença cardiovascular e de morte. A baixa capacidade aeróbica foi associada ao aumento da mortalidade. Assim, o efeito do sedentarismo sobre a mortalidade é menor apenas que o impacto do fumo.
Entre os fatores modificáveis, estão a hipertensão arterial, a ingestão de álcool em grandes quantidades, o diabetes mellitus, o tabagismo, o sedentarismo, o estresse, a obesidade e o colesterol elevado. Já entre os fatores não modificáveis, destaca-se a idade, a hereditariedade, o sexo e a raça.
No Brasil, a situação é pior: 84% de jovens entre 11 e 17 anos não praticam uma hora diária de atividade física, conforme recomendação da OMS. De acordo com o estudo, uma das causas desta tendência é a ;revolução digital;. O documento foi publicado pela revista The Lancet Child & Adolescent Health.
O fato é que a evolução da sociedade tem tornado a população cada vez mais sedentária, diminuindo a necessidade de realizar atividade física. Máquinas, cirurgias plásticas e dietas da moda, estão substituindo a prática de exercícios físicos, porém negligenciando os efeitos benéficos para a saúde.
Com as praticidades da tecnologia, milhares de pessoas diminuíram suas atividades físicas cotidianas. Elas passam a maior parte do tempo sentadas e realizam tarefas que consomem pouquíssimas calorias. O resultado, além do ganho de peso, pode ser uma série de doenças, como hipertensão, depressão e diabetes.
A condição de sedentarismo, é classificada como inatividade física sendo atribuída aos indivíduos que não praticam qualquer tipo de atividade física descritas acima, incluindo não realizar esforços físicos intensos no trabalho (não correr, não andar muito, não carregar peso e não desenvolver outras atividades ...