Cada orbital possui uma região chamada plano nodal, que é definido como um plano que divido o orbital ao meio, no qual a probabilidade do elétron ser encontrado é nula. O núcleo do átomo está nesse plano. ... Em resumo, o orbital p é formado por duas regiões interceptadas por um plano chamado de plano nodal.
O número quântico principal expressa o nível de energia do elétron, definido por sua distância média do núcleo. O segundo número quântico é chamado de momento angular ou azimutal e define a forma dos orbitais dos elétrons. O número quântico magnético indica a orientação dos orbitais no espaço.
Para entender como determinar esse número quântico, temos de realizar uma representação gráfica dos elétrons em orbitais. Isso é feito geralmente indicando um orbital por um quadrado. Por exemplo, o subnível s só possui um orbital, pois ele tem só uma forma em relação a qualquer orientação espacial, que é esférica.
Para descobrir o número de elétrons, temos que raciocinar um pouco: Quando estava no estado fundamental, o número de prótons era igual ao número de elétrons. Portanto, esse átomo possuía inicialmente 15 elétrons. Mas a carga -3 indica que ele ganhou 3 elétrons, assim, agora esse íon possui 18 elétrons.
Elétron (e- ou β−) é uma partícula que constitui o átomo, ou seja, é uma partícula subatômica. ... A energia elétrica deve-se à movimentação dos elétrons que circulam pelos fios de eletricidade. A carga positiva dos prótons junto com a carga negativa dos elétrons dão origem à carga elétrica.
O lítio, o berílio e o neônio são elementos químicos que apresentam 2 camadas ou níveis eletrônicos - pertencendo, portanto, ao período 2 da Tabela Periódica. Enquanto isso, o sódio, o magnésio e o argônio apresentam 3 camadas, ou níveis eletrônicos - pertencendo, portanto, ao período 3 da Tabela Periódica.