"A principal causa da inflação é a emissão excessiva de moeda por parte do governo. Pressões generalizadas de custos podem explicar um aumento temporário da taxa de inflação." ... A causa da inflação é o excesso de demanda – quando tem muito gente querendo comprar e não tem produção na mesma intensidade.
Se você é dono de um estabelecimento comercial, os reflexos da variação nos índices de inflação chegam primeiro ao seu negócio - para o bem e para o mal. Quando o indicador está em alta, o consumidor se retrai, controla os gastos e seu faturamento recua ou fica estagnado.
Uma inflação elevada prejudica ainda mais a distribuição de renda no país, pois a classe média e a classe alta têm condições de se proteger contra os piores efeitos da inflação. ... O grande prejudicado é o trabalhador de baixa renda e baixa qualificação.
As conseqüências da inflação sobre o poder aquisitivo são bem diretas. A inflação deve ser vista como o preço de todas as coisas, se todas as coisas ficam mais caras e os salários não aumentam, você têm menos coisas que pode comprar, em termos técnicos o seu poder de compra é corroído.
A inflação é prejudicial para a economia do país, podendo gerar diversos problemas e distorções econômicas. Com a inflação elevada, a moeda vai perdendo o seu valor. ... Como os salários dos consumidores não sofrem tantos reajustes constantes como os produtos, o poder de compra da população diminui.
ECONOMIA POLÍTICA CASO CONCRETO 8 1) Quando se verifica um excesso de demanda agregada de mercadorias e serviços em relação à oferta dessas mercadorias e serviços, temos uma: a) inflação de custos. ... e) inflação estrutural. 2) São conseqüências do processo inflacionário com EXCEÇÃO: a) Redução do poder aquisitivo.
Inflação consiste no reajuste de preços de produtos e serviços. Quando esse ajuste representa aumentos muito grandes sem aumento proporcional no salário da população, a inflação pode representar perda do poder de compra e, consequentemente, afetar diretamente o poder aquisitivo de todos.
A expectativa para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2021 subiu de 3,82% para 3,87%.
A projeção dos economistas para a inflação está acima do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). ... Para 2021, a estimativa do Top 5 passou de 3,41% para 3,74%.
Qual a previsão de inflação para 2021 segundo o Boletim Focus? No desenrolar do ano essas expectativas vão se alterando. Por exemplo, em janeiro de 2020, a previsão de inflação para o ano era de 3,6%. ... Isso porque, em 2021 a meta é de 3,75%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.