Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo. a cada instante de amor. Se você sabe explicar o que sente, não ama, pois o amor foge de todas as explicações possíveis.
17 de agosto de 1987
Na noite de 17 de agosto de 1987, uma segunda-feira, os brasileiros se despediram de um de seus maiores poetas. Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro, em decorrência de insuficiência respiratória.
Amar se aprende amando, de Carlos Drummond de Andrade.
Em 1965, C.D.A escreveu o poema "O Pico de Itabirito", em referência a um dos locais de exploração mineral intensa e abusiva de Minas Gerais. No ano de 1986, anterior ao de sua morte, o escritor sofreu um infarto. O estado de saúde de Carlos Drummond de Andrade se agravou quando começaram a surgir crises respiratórias.
Infância e Formação Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira de Mato Dentro, interior de Minas Gerais, no dia 31 de outubro de 1902. ... Doente, regressou para Itabira, onde passou a ter aulas particulares. Em 1918, foi estudar em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, também em colégio interno.
Poema dedicado ao filho Carlos Flávio que viveu apenas meia hora. nada de um hipótese de existência.
Enreduana era o nome dela. Sacerdotisa, poeta, filósofa, considerada a primeira escritora do mundo. Nasceu em 2.
Juan Maresca
16 maiores poetas brasileiros modernos e contemporâneos
Poeta (em português é válido referir-se à mulher como poeta ou poetisa) é a pessoa que mediante a escrita ou mediante palavras expressa emoções, sentimentos ou sensações. Ou ainda, um poeta é uma pessoa que cria poesia.
Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Por ter sido educado na África do Sul, numa escola católica irlandesa, chegou a ter maior familiaridade com o idioma inglês do que com o português ao escrever os seus primeiros poemas nesse idioma.
1919
Os heterônimos criados por esse ilustríssimo autor foram: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares.
Um dos diferenciais das obras e poesias de Fernando Pessoa é o uso da heteronímia – recurso utilizado por um escritor quando ele escreve textos assinando com outros nomes. Valendo-se dos heterônimos, Pessoa apresentava características como desdobramento do “eu”, multiplicação de identidades e sinceridade do fingimento.