O imperativo expressa uma ordem, pedido, conselho, convite ou súplica.
Imperativo afirmativo e Imperativo negativo
O modo imperativo possui duas formas distintas, a positiva e a negativa, cada qual formada de uma maneira específica. No caso das pessoas “tu” e “vós”, o imperativo afirmativo é formado a partir do presente do indicativo, eliminando-se o “s” ao final da conjugação.
Forma afirmativa
1. Que impera ou manda; que exprime ordem, exortação ou pedido (ex.: frase imperativa). 4. [ Gramática ] Modo do verbo que exprime ordem, exortação ou pedido.
Exemplo, se queres amar, ame! Ao passo que o imperativo Categórico, diferentemente do hipotético, determina de maneira absoluta uma ação, sem exigir nenhuma condição prévia para a sua realização, mas necessária por si mesma. A exemplo: Não matarás! Não roubarás!
A razão pode ter dois vetores, que são chamados de imperativos hipotético e categórico. O primeiro caracteriza-se pelo uso da razão instrumental, e o segundo imperativo é o ato incondicionado.
Imperativos categóricos, quando declaram que uma ação é objetivamente necessária por si, independentemente de qualquer intenção. Neste último caso, a ação não é encarada como um meio, mas como um fim em si e não existe uma outra finalidade, para a qual esta ação estivesse destinada.
É, neste sentido, facultativo e condicionado a nossas inclinações. Por sua vez, o imperativo categórico é uma decisão moral pautada pela razão e não por nossas inclinações, já que encerra o fim em si mesmo, é categórico porque diz "não faça x" e nunca "não faça x se teu fim é F".
Segundo Immanuel Kant, as três máximas morais que exprimem a incondicionalidade dos atos realizados por dever, conforme Chauí (2012), são: I. Aja como se a máxima de tua ação devesse ser eleita por sua vontade em lei universal da Natureza.
Em decorrência disso, dignidade humana está relacionada com a capacidade do ser humano de não ser um meio para alguma coisa, mas sempre um fim em si mesmo. Esse conceito de dignidade humana, primeiramente apresentado na moral é retomado no direito enquanto um direito de humanidade que toda a pessoa tem.
O fim em si mesma significa que a referida coisa nao é instrumento para determinado fim ou objetivo...o ser humano por exemplo, segundo KANT, nao pode ser usado como meio para um fim, nao é instrumento para se atingir objetivos mais sim um fim em si mesmo , pois possui dignidade, conjunto de valores que o diferenciam e ...
A ética kantiana afirma que o que deve guiar as ações do homem é a razão, ela deve ser universal independentemente da cultura que o indivíduo insere-se. ... Kant também diferencia dois tipos de ações: “agir por dever” e “agir conforme dever”.
Resposta. O que Kant quis dizer é, se não trm punição, então é permitido, partindo deste conceito, aplicá-lo no contexto social é fácil, por exemplo, se usar drogas como a cannabis não fosse um ato ilícito e não tivesse punição, então seria permitido.
O objetivo central da ética kantiana é mostrar que existe uma razão pura prática capaz, por si só, de determinar a vontade sem recorrer à sensibilidade e à experiência; operando por si só é, por isso, a priori, isto é, anterior à experiência.
É célebre a frase final da “Crítica da razão prática” de Kant: “Duas coisas enchem a alma de uma admiração e de uma veneração sempre novas e sempre crescentes, à medida que a reflexão se aplica com mais frequência e constância: o céu estrelado acima de mim e a lei moral em mim”.
Immanuel Kant é considerado o pensador mais influente dos tempos modernos e em sua vida longa e tranquila, dedicada ao ensino e à investigação filosófica, fez muitas contribuições não apenas à filosofia, mas também à cosmologia, à astronomia e ao Direito.
Para Kant, a ação moralmente boa é justamente aquela praticada pelo reconhecimento do “dever moral” – assim, determinada ação é praticada tendo em vista que é descrita e inserida num conjunto de regras de conduta (morais). ...
Para Kant, o homem é o único animal votado ao trabalho. É necessária muita preparação para conseguir desfrutar do que é necessário à sua conservação. Mesmo que todas as condições existissem para que não houvesse necessidade do homem trabalhar, este precisa de ocupações, ainda que lhe sejam penosas.
85) assinala a conhecida fórmula de Kant, segundo a qual o homem é pessoa porque é "fim em si mesmo", isto é, tem valor autônomo e não só valor como meio para algo diverso, donde resulta a sua dignidade.
Para Kant, Direito é o que regula as relações entre indivíduos e moral é o conjunto de preceitos internos de cada indivíduo. “O direito é o conjunto de condições por meio das quais o arbítrio de um pode estar em acordo com o arbítrio de um outro, segundo um a lei universal da liberdade” (KANT, 2003, p. 407).