A equivalência farmacêutica entre dois medicamen- tos relaciona-se à comprovação de que ambos contêm o mesmo fármaco (mesma base, sal ou éster da mesma molé- cula terapeuticamente ativa), na mesma dosagem e forma farmacêutica, o que pode ser avaliado por meio de testes in vitro (Shargel & Yu, 1999; WHO, 1999).
Equivalência terapêutica: dois medicamentos são considerados terapeuticamente equivalentes se eles são farmaceuticamente equivalentes e, após administração na mesma dose molar, seus efeitos em relação à eficácia e segurança são essencialmente os mesmos, o que se avalia por meio de estudos de bioequivalência apropriados .../span>
Medicamentos considerados intercambiáveis são aqueles que apresentam junto a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sa- nitária) a sua eficácia e segurança através de estudos de bioequivalência (BQV)¹/biodisponibilidade², bioisenção3 ou equivalência farmacêutica4 com o seu originador.
Medicamentos são produtos especiais elaborados com a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou aliviar seus sintomas, sendo produzidos com rigoroso controle técnico para atender às especificações determinadas pela Anvisa.
2.
Na verdade, o similar nada mais é do que um genérico com marca – ou seja, uma cópia do medicamento de referência que pode ter um nome fantasia e um logo bonitinho.
2. Por que remédios genéricos são mais baratos? Segundo Odnir Finotti, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, o preço de um medicamento genérico é menor porque nele não estão embutidos gastos com propagandas, nem custos de pesquisa para o desenvolvimento do principio ativo.
A equivalência farmacêutica entre dois medicamentos depende da comprovação de que ambos apresentam o mesmo fármaco na mesma dosagem e forma farmacêutica, e isso pode ser avaliado por meio de testes in vitro (STORPIRTIS et al., 2004).
O tamanho da partícula, a velocidade de dissolução, área de superfície, polimorfismo do fármaco, formação de sais, permeabilidade lipofílica, pKa interferem na biodisponibilidade do fármaco. A solubilidade pode ser melhorada com o processo de micronização (FANGUEIRO et al 2012)./span>
6º Não é aceito Estudo de Equivalência Farmacêutica realizado com Medicamentos Teste e de Referência acondicionados em embalagens primárias destinadas a dosar/conduzir/executar a administração de suas formas farmacêuticas ou que contenham acessórios que exijam ensaios específicos diferentes.
A equivalência farmacêutica entre dois medicamentos relaciona-se à comprovação de que ambos contêm o mesmo fármaco (mesma base, sal ou éster da mesma molécula terapeuticamente ativa), na mesma dosagem e forma farmacêutica, o que pode ser avaliado por meio de testes in vitro.
O teste de bioequivalência assegura que o medicamento genérico é equivalente terapêutico do medicamento de referência, ou seja, que apresenta a mesma eficácia clínica e a mesma segurança em relação ao seu de referência.
Resposta. Hoje todos os medicamentos possuem teste de bioequivalência, mais antigamente o único medicamento que não passava por teste de bioequivalência era o medicamento Similar./span>
A biodisponibilidade refere-se à extensão e à velocidade em que a porção ativa (fármaco ou metabólito) adentra a circulação sistêmica, alcançando, assim, o local de ação.
Veja abaixo os tipos de cápsulas que você encontrará no mercado:
Formas farmacêuticas
Podem ser classificadas em cápsulas moles, duras, gastrorresistentes e de liberação controlada. As drágeas são formas farmacêuticas em que o princípio ativo está em um invólucro constituído por diversas substâncias, como resinas, gelatinas, gomas, açúcares, ceras. São chamados também de comprimidos revestidos./span>
A diferença entre o comprimido e a cápsula é quanto a composição do envoltório, aumentando o tempo de liberação do medicamento no organismo, uma vez que por serem de material gelatinoso (com algumas diferenças quanto as proporções, de cada medicamento em questão)./span>
Conheça um pouco mais sobre algumas das vias de administração de medicamentos que podem ser adotados pelo enfermeiro:
Quais são as formas farmacêuticas mais comuns de medicações?
As formas farmacêuticas empregadas por essa via compreendem comprimidos, cápsulas, drágeas, suspensões, emulsões, elixires, xaropes e soluções. Os métodos de administração incluem deglutição e sondagem gástrica. A via bucal é utilizada principalmente para administração de fármacos de efeitos locais.
Água - A água fria é o líquido mais indicado para acompanhar a ingestão de todos os tipos de remédios. Isso porque, esclarece a farmacêutica, há alguns tipos que sofrem reação química sob a ação de leite, suco, refrigerante, café ou chá, comprometendo a sua eficácia e, em conseqüência, o bom resultado do tratamento./span>