Colangite autoimune ou colangiopatia autoimune (CAI) é uma inflamação crônica do fígado, podendo ser caracterizada como uma síndrome variante de hepatite autoimune (HAI).
A colangite esclerosante primária é uma inflamação, com cicatrização progressiva e estreitamento dos dutos biliares dentro e fora do fígado. Por fim, os dutos ficam obstruídos e, em seguida, são obliterados. Poderá ocorrer cirrose, insuficiência hepática e, às vezes, câncer nos dutos biliares.
O termo colangite refere-se à obstrução e inflamação das vias biliares, que pode acontecer devido a alterações autoimunes, genéticas ou ser consequência de cálculos biliares ou, mais raramente, de infecção pelo parasita Ascaris lumbricoides, por exemplo.
A colecistite consiste em uma inflamação da vesícula biliar, geralmente decorrente da obstrução do duto cístico provocada por um cálculo. Normalmente, as pessoas sentem dor abdominal, febre e náuseas. A ultrassonografia geralmente pode detectar sinais de inflamação na vesícula biliar.
UDCA oral em 13-15 mg/kg/dia é o tratamento de primeira linha em todos os pacientes com colangite. Se tolerado, deve ser vitalício. A adição de ácido obeticólico (OCA) para pacientes com uma resposta inadequada ou intolerante ao UDCA pode ser considerada.
Colangite aguda é uma infecção da árvore biliar que constitui uma emergência médica, sendo potencialmente fatal se não tratada imediatamente. Na maioria dos casos, ocorre devido à obstrução biliar por cálculos.
Essa obstrução pode ser causada por diversos fatores como: cálculos biliares no fígado, tumores, inflamação das vias biliares, câncer de pâncreas, câncer de fígado, lesões, infecções, etc.
O ultrassom endoscópico, em contato direto com o pâncreas e via biliar, rastreia a parte obstruída do ducto biliar. “Através da fase terapêutica do procedimento e sob o controle endoscópico, que é um tubo digestivo flexível com uma câmera na ponta, a obstrução é recanalizada com a colocação da prótese”, diz o médico.
Quais são os principais sintomas da obstrução?
As causas do câncer das vias biliares podem ser pedra na vesícula biliar, tabaco, inflamação das vias biliares, obesidade, exposição a substâncias tóxicas e infecção por parasitas.
A icterícia ocorre quando o fígado não consegue liberar a bile, que contém bilirrubina. Como resultado, a bilirrubina vai para a corrente sanguínea e se instala nos tecidos.
As vias biliares são o conjunto de ductos encarregados de transportar a bile até à vesícula, onde a secreção se armazena e, posteriormente, segue até ao intestino delgado, onde exerce a sua ação digestiva.
Os cânceres que mais causam icterícia são o hepatocarcinoma (câncer que começa no fígado), o câncer de pâncreas e o câncer de intestino. Outros motivos são abuso de bebida alcoólica, hepatite e alguns medicamentos, inclusive quimioterapia.
O que indica que meus pâncreas não está bem?
Valor de referência: Na maioria dos casos pode indicar câncer quando o seu valor é superior a 11 U/ml no exame de sangue. Porém, este valor pode estar aumentando em situações menos graves, como tumores benignos do ovário, útero ou próstata.
As causas mais comuns de pancreatite em adultos são o tabagismo (ato de fumar), a presença de cálculos biliares (fluidos digestivos que se tornam sólidos e formam pedras na vesícula biliar), consumo de bebidas alcoólicas, distúrbios genéticos do pâncreas e alguns medicamentos (como corticoides e antibióticos).
Como não existe nenhum medicamento capaz de desinflamar o pâncreas, é preciso deixá-lo em repouso até que a inflamação regrida, o que acontece em 80% dos casos.
Seguem os alimentos para manter a saúde do seu pâncreas em ordem:
Consuma leguminosas e feijões Também segundo a diretriz da Stanford University, o consumo de feijões, lentilha, entre outras leguminosas, pode ajudar pacientes que têm diabetes e sofrem com pancreatite, além de serem fontes de proteína para substituir o consumo exagerado de carnes.