Embora seja a causa mais comum da paralisia durante o sono, não é a única. A ansiedade, o estresse, a depressão, a bipolaridade, entre outros transtornos mentais (confira abaixo um conteúdo completo sobre eles!), também podem acarretar esta condição.
A paralisia do sono também pode estar relacionada a doenças psiquiátricas como transtorno de ansiedade, depressão e síndrome do pânico. O fenômeno é muito comum em indivíduos que possuem narcolepsia, transtorno no qual a pessoa tem sonolência intensa ao longo do dia, mesmo que tenha dormido bem durante a noite.
Afinal, o que é a paralisia do sono? Trata-se de uma parassonia – um distúrbio associado ao sono. Pode acontecer logo depois que adormecemos ou enquanto estamos acordando. A dificuldade para se movimentar e falar pode vir acompanhada de experiências hipnagógicas: alucinações visuais, sensoriais ou auditivas.
Ao dormir, você já teve a sensação de que algo está te prendendo, não consegue acordar do sonho ou pesadelo e os músculos não se mexem? Esses são sintomas comuns da paralisia do sono. A paralisia do sono, é uma sensação assustadora, mesmo parecendo estar acordada, fica impossível se mexer.
Parassonias são comportamentos episódicos, não desejáveis ou desagradáveis que ocorrem no início do sono, durante o sono ou no despertar.
Parassonias são transtornos comportamentais que ocorrem durante o início do sono, durante o sono ou o despertar. O diagnóstico é clínico. O tratamento pode incluir fármacos e psicoterapia. Em vários desses transtornos, a história e o exame físico podem confirmar o diagnóstico.
O despertar confusional se caracteriza por episódios em que o indivíduo fica restrito ao leito, chega a sentar-se e observar o ambiente de maneira confusa, sua prevalência chega a 17,3% em crianças de 3 a 13 anos, diminuindo sua incidência após os 5 anos de idade.
Sintomas de Terror noturno
Para prevenir os episódios de terror noturno é importante saber se existe alguma situação na vida da criança que esteja causando estresse e provocando algum tipo de conflito interno, e se isto acontecer é recomendado procurar ajuda de um psicólogo infantil, pois este profissional pode ajudar com terapia e técnicas ...
Causas do terror noturno A ansiedade, o transtorno de bipolaridade e a depressão também podem desencadear o terror noturno. Se a criança estiver passando por uma situação estressante, seja na escola ou em casa, ela também pode ter episódios de pânico durante a noite.
É uma atividade anormal do sono. Ele faz parte de uma categoria de manifestações noturnas conhecida por parassonia, onde também se enquadram falar e andar dormindo. O terror noturno é bastante frequente em crianças, principalmente entre os 2 e os 5 anos de idade.
Durante um terror noturno, você notará que seu filho fica suado, com os olhos vidrados e frequência cardíaca acelerada. Esses episódios duram de 5 a 20 minutos, logo após a criança pegar no sono.
Por que, as vezes, o bebê acorda chorando e assustado? O choro do recém-nascido está muito mais ligado à sensação de fome do que à de medo. Muitas vezes, a criança desperta durante a noite, abre o olho e fica quietinha. “Ela só começa a chorar quando está com fome e quer atenção dos pais.
Além de acordar assustado, o bebê pode reagir à presença de estranhos, chorando ou estranhando o colo”, reforça Ana Paula Cargnelutti Venturini. “A mãe deve tentar acalmá-lo no próprio berço para não alterar substancialmente sua rotina”, ela sugere.
Como acalmar um bebê? Conheça 7 dicas
O recém-nascido não tem controle pleno dos membros. Por isso, é comum ele se assustar quando tem um espasmo e acabar acordando com o movimento involuntário. Mas é possível evitar que isso aconteça. Sabe aquela prática antiga de fazer os bebês dormirem envolvidos em charutinhos?
Isso acontece por causa do reflexo de Moro, o reflexo é ativado quando o bebê perde a sustentação da cabeça ou perde a sensação de estar bem segurado”, explica psicóloga e psicopedagoga Cynthia Wood, da clínica Crescendo e Acontecendo.
Da mesma forma, uma reação de surpresa, como por exemplo a um barulho inesperado, também não prejudica o bebê. Estresse ao extremo pode fazer com que uma mãe acabe perdendo o bebê, mas é preciso que se trate de uma coisa muito séria. Um simples susto para espantar o soluço não vai causar mal à gravidez.