A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.
Qual é o tratamento para doença inflamatória pélvica (DIP)? Metronidazol 500mg, de 12 em 12 horas, por 14 dias. A doxiciclina pode ser substituída por Azitromicina 500 mg, 2 comprimidos, 1 vez por semana, por duas semanas. Na ausência de Metronidazol 500 mg, a dose de 400 mg também pode ser usada.
A pelve (lat. pelvis = bacia, concha, tigela), ou bacia, encontra-se na cintura pélvica dos Tetrapoda. É composta por uma série de ossos longos (em anfíbios, répteis e aves) ou chatos (em mamíferos), quase sempre apresentando os seguintes componentes: sacro, ílio, ísquio e púbis.
O principal antibiótico recomendado pelo médico é a azitromicina, mas alguns outros que podem ser recomendados, incluem:
Para o tratamento de DIP, a azitromicina é uma alternativa à doxiciclina, com uma dosagem de 250mg, VO, 1x/dia durante 7 dias, ou 1g, 1x/semana durante 2 semanas. A meia-vida longa da azitromicina requer significativamente menos doses.
Como tratar: quando leve, o tratamento pode ser feito com medicamentos para aliviar a dor, como Ibuprofeno, entretanto, nos casos mais graves podem ser usados remédios hormonais ou cirurgia para endometriose, que ajudam a reduzir a quantidade de tecido endometrial fora do útero.
Os patógenos sexualmente transmissíveis Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis são causas comuns de DIP, mas a infecção costuma ser polimicrobiana.
Sinais e sintomas Dor na parte baixa do abdômen (no “pé da barriga” ou baixo ventre) e/ou durante a relação sexual. Dor abdominal e nas costas. Febre, fadiga e vômitos. Corrimento vaginal, sangramento vaginal, dor ao urinar.
Sintomas de salpingite
A Doença Inflamatória Pélvica Aguda (DIPA), também conhecida como Moléstia Inflamatória Pélvica Aguda (MIPA), é uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais comuns entre as mulheres de todo o mundo.
A inflamação no útero corresponde à irritação dos tecidos uterinos que acontece principalmente devido a infecção por microrganismos como Candida sp., Chlamydia sp. ou Neisseria gonorrhoeae, mas também pode ser devido a alergia a produtos, alteração do pH por falta ou excesso de higiene ou ferimentos na região.
É uma síndrome clínica atribuída à ascensão de microorganismos do trato genital inferior, espontânea ou devida à manipulação (inserção de DIU, biópsia de endométrio, curetagem, etc.), comprometendo endométrio, trompas, anexos uterinos e/ou estruturas contíguas (salpingite, miometrite, ooforite, parametrite, ...
A pelve é classificada como uma região do tronco. Esta região estende-se entre o abdômen e os membros inferiores e é delimitada pelos ossos da cintura pélvica (ossos coxais, sacro e cóccix).
A região da pélvis é bem extensa. Ela envolve parte da cintura, da virilha, do quadril. E a dor nessa região pode ter diferentes motivos. Nos primeiros meses, o aumento do tamanho do útero é a principal causa de dor pélvica.
O que é clamídia? A clamídia é uma condição classificada como IST, ou seja, Infecção Sexualmente Transmissível. É por isso que, muitas vezes, diz-se também infecção por clamídia, quando uma pessoa é diagnosticada com essa condição.
Quando presentes, os sintomas mais comuns nas mulheres são: corrimento amarelado ou claro; sangramento espontâneo ou durante as relações sexuais; dor ao urinar e/ou durante as relações sexuais e/ou no baixo ventre (pé da barriga).
Nas pessoas que apresentam sintomas de infecção por Chlamydia trachomatis os sinais de melhora podem ser observados após o segundo ou terceiro dia de tratamento. No entanto, em quem é assintomático pode ser mais difícil observar qualquer sinal de melhora, embora não indique que a pessoa não esteja sendo curada.
Os sintomas que poderiam indicar uma DST oral incluem:
Os sintomas orais da gonorreia incluem sensação de queimação e dor na boca e na garganta do paciente, acompanhados por glândulas inchadas e manchas brancas no tecido. Um esfregaço da garganta permite que o médico diagnostique essa doença. Se for diagnosticada, pode ser tratada com antibióticos.
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