A peste suína africana (PSA) é uma doença altamente contagiosa, causada por um vírus composto por DNA fita dupla, pertencente à família Asfarviridae. A doença não acomete o homem, sendo exclusiva de suídeos domésticos e asselvajados (javalis e cruzamentos com suínos domésticos).
Existe tratamento para a Peste Suína Clássica? Não existe tratamento específico para a PSC. Uma das alternativas que auxilia no combate à peste é garantir que os suínos tenham uma alimentação adequada.
Após a sua introdução em suínos domésticos no Quênia, nos anos 1920, a PSA disseminou-se para a maioria dos países da África Subsaariana. Em 1957, e novamente em 1960, a doença foi introduzida em Portugal por meio de restos de alimentos de aeronaves contendo produtos derivados de suínos contaminados com PSA.
Os principais sintomas dessa doença são febre alta, andar cambaleante, diarreia fétida, inapetência, vômitos, manchas azuladas na pele, esterilidade e abortos, leitões natimortos ou com crescimento comprometido, prostração e morte em um curto período (1 a 2 semanas).
1 ml por cada 10 kg de peso. Em leitões, com peso inferior a 10 kg prefere-se a administração por via subcutânea atrás da orelha. Administração de 0,5 ml até 2 kg de peso e 1 ml entre os 2 e os 10 kg de peso. Em porcos com peso superior a 10 kg de peso, a administração é por via intramuscular profunda.
Dentro do diagnóstico diferencial de causas que provoquem vómitos encontramos: Diarreia epidémica suína ou gastroenterite transmissível. Em princípio descartada porque não se observaram problemas de diarreias graves nem mortalidade. Úlceras gástricas.
INDICAÇÃO: Na profilaxia da pasteurelose suína, paratifo dos leitões, erisipela suína, rinite atrófica, leptospiroses e diarreias causadas por Escherichia coli (colibacilose).
O Paratifo dos leitões nada mais é que a Salmonelose (diarréia) comumente complicada com a Pasteurelose (“Batedeira”), que são doenças febris, infecto-contagiosas, causadas por germes que atacam os suínos ocasionando grande número de mortes.
Existe um calendário vacinal para suínos?
Aplicação no local correto do animal: As vacinas podem ser aplicadas via intramuscular, subcutânea ou oral. Deve-se seguir o que manda a bula. Para aplicação via intramuscular, deve-se aplicar a vacina na região do pescoço do suíno e para via subcutânea, deve-se aplicar na prega atrás da orelha.
No entanto, a forma mais eficiente e segura é a aplicação injetável de 200mg de ferro, normalmente em uma única dose. A aplicação intramuscular ou subcutânea consiste na aplicação de uma dose única injetável contendo um composto orgânico de ferro, entre o primeiro e o sétimo dia de vida do animal.
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