A escala de AVC do NIH (NIHSS) é um instrumento de uso sistemático que permite uma avaliação quantitativa dos déficits neurológicos relacionados com o AVCI.
Um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação focal cerebral, de suposta origem vascular e com mais de 24 horas de duração podendo ser hemorrágico ou isquêmico, podendo apresentar como seqüela hemiplegia ou hemiparesia.
O reconhecimen- to dos sinais e sintomas pode ser facilitado com a aplica- ção de escalas específicas, como a Los Angeles Prehospital Stroke Screen (LAPSS) e a Cincinnati Prehospital Stroke Scale (Quadro 1).
A avaliação fisioterápica é realizada principalmente por meio da observação clínica, além de outros exames e testes específicos, que vão identificar desde aspectos físicos até histórico pessoal e familiar, e condições emocionais que possam influenciar no tratamento.
Fases do AVC
A fisioterapia pode iniciar logo do dia seguinte ao AVC, estimulando a pessoa para ficar fora da cama do hospital, sendo recomendado cerca de 3 à 6 meses de tratamento de fisioterapia neurológica individualizada.
Outros sinais frequentes incluem: confusão mental, alteração cognitiva, dificuldade para falar ou compreender, engolir, enxergar com um ou ambos os olhos e caminhar; distúrbios auditivos; tontura, perda de equilíbrio e/ou coordenação; dor de cabeça intensa, sem causa conhecida; diminuição ou perda de consciência.
Trata-se de um procedimento médico usado para recuperar o cérebro de um indivíduo que tenha sofrido derrame ou traumatismo craniano. Em casos de acidente vascular cerebral (AVC) ou traumatismo craniano, a lesão no tecido nervoso provoca um inchaço (o chamado edema), comprimindo os vasos sangüíneos.