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A escravidão, embora não fosse uma prática muito comum na época, existia. A maioria dos escravos assim eram deominados por conta de dívidas ou de guerras. A maior relação aqui, no entanto, era a de suserania e vassalagem, que ocorria quando o senhor feudal cedia uma porção de terra ao servo em troca de lealdade e serviços.
Como pudemos observar, o Feudalismo foi muito mais do que um simples período histórico. Ele foi, na verdade, um modo de pensar que moldou a vida de pessoas por diversos séculos e, até hoje, tem uma grande importância na estrutura de nossas sociedades.
Os servos trocavam a sua mão-de-obra por um local para habitarem na propriedade do senhor feudal, sendo que este deveria garantir a proteção dessas pessoas. Os servos eram responsáveis por produzir os alimentos, roupas e utensílios que fossem necessários para a vida feudo medieval.
A sociedade feudal era uma estrutura fortemente estamental e fixa. Por isso, havia pouquíssima mobilidade social e, portanto, alguém nascido em determinada posição não tinha a esperança de mudar de classe social ao longo da vida.
O Feudalismo está dividido em duas grandes etapas: a Baixa Idade Média e a Alta Idade Média. A seguir, veremos cada uma das divisões de forma mais detalhada.
No século XI, a Igreja Católica promoveu as Cruzadas, conhecida como a guerra santa, que tinha o objetivo de expulsar dos territórios da Palestina e de Jerusalém os árabes-muçulmanos e travar a conquista de territórios por outros povos, que não fossem europeus-cristãos.
Compreender esse período é essencial para que possamos relacionar alguns pontos importantes da atualidade e também para auxiliar na compreensão de eventos históricos subsequentes.
As atividades comerciais eram praticamente inexistentes durante o feudalismo, sendo a agricultura de subsistência a principal fonte econômica dos feudos. Não existia troca monetária (dinheiro).
No entanto, apesar de a maioria das pessoas acreditar que a Idade Média foi um período sem avanços tecnológicos ou científicos, isso não é verdade. Embora essa fase da história não seja marcada por grandes descobertas, houve, sim, um certo desenvolvimento em áreas como a agrícola e as artes em geral.
O Feudalismo é um dos momentos mais importantes e característicos de toda a nossa história. Ocorrido majoritariamente na Europa, esse movimento foi uma espécie de organização socioeconômica que guiou a vida de toda uma civilização por mais de mil anos.
Tal estrutura também tem uma forte influência em terras distantes da Europa, como é o caso do Brasil. Afinal, os aspectos estruturais na Península Ibérica e a centralização precoce do poder na região, por exemplo, determinaram o pioneirismo de Portugal e da Espanha nas Grandes Navegações que os trouxeram até a América do Sul.
A organização dessas sociedades deu os primeiros toques do que viria a se tornar o Feudalismo. O principal Reino foi o Franco, que tinha uma série de particularidades em relação aos demais. As mais marcantes eram a centralização política precoce e as alianças com a igreja católica. Foi também aqui que ocorreram as primeiras divisões de terra, em condados.
A Europa Ocidental passou por um forte processo de ruralização, a feudalização da economia e da sociedade levou vários séculos para se completar. A presença dos invasores e a insegurança social propiciaram o isolamento nos feudos em diferentes regiões.
Toda a política estava centralizada nas mãos dos senhores feudais. Os reis lhe concediam privilégios e eram eles quem tinham a última palavra dentro de seus respectivos feudos.
Por fim, no século XV, teve início o movimento do Renascimento, na Itália, que promovia os conhecimentos da Antiguidade clássica, e a racionalidade, fugindo do misticismo típico da Idade Média.
O início do Feudalismo está relacionado à queda do Império Romano, quando muitas invasões ocorreram na região, fazendo com que as pessoas (tanto os nobres quanto indivíduos de camadas mais baixas da sociedade) se mudassem para o campo.
Era o sistema que imperava dentro do feudo, uma grande propriedade rural, que abrigava um castelo fortificado, aldeias, terras para cultivo, pastos e bosques.
A sociedade do feudalismo era dividida em três classes sociais: o clero, tendo como principal membro a igreja católica; a nobreza, composta pelos senhores feudais; e os servos, preenchida pela classe mais baixa e os camponeses.
A principal característica política do feudalismo era a descentralização do poder. O rei tinha pouca ou nenhuma autoridade e, em troca de ajuda militar, era comum que cedesse grandes porções de terra (os feudos) a membros da nobreza.
Resumo do feudalismo. Resumindo, as principais características do feudalismo foram: Sociedade dividida em três grupos diferentes: clero, nobres e servos. Os primeiros uniam a sociedade, os segundos tinham terras e serviam aos reis ou a si mesmos, os terceiros trabalhavam manualmente nas terras em troca de proteção.
A economia feudal era baseada, principalmente, na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica daquele período, pois quem tinha a terra possuía mais poder.
Economia de Mercado é um sistema em que a economia é controlada por agentes econômicos de iniciativa privada. ... Esse modelo tem como base os princípios do liberalismo econômico: propriedade privada, liberdade de comércio e produção, livre concorrência.
A maioria da população feudal era composta por camponeses. Eles eram responsáveis pelo trabalho nas terras e pela produção agrícola. Na maioria dos casos, os camponeses trabalhavam em regime de servidão e se submetiam às exigências de um senhor feudal.
A economia de uma sociedade baseia-se na produção de bens e na prestação de serviços. Os bens de consumo podem ser não duráveis, como no caso de alimentos e bebidas, ou duráveis, como no caso de imóveis. ... Os bens de capital são empregados para produzir outros bens.
Economia feudal: A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder.
A economia inca era baseada no trabalho coletivo e adaptado à idade de cada um. O alicerce da economia era a agricultura, desenvolvida especialmente na zona montanhosa dos Andes.
A ruralização econômica do Império Romano do Ocidente (do século III ao V d.C.) NÃO teve como consequência: ... o aumento do afluxo de escravos para Roma, que dinamizou a expansão da economia agrícola. o campo tornou-se mais seguro que as cidades, em decorrência das desordens político-sociais e da crise econômica.
A segurança das fronteiras romanas contra os povos bárbaros (como os romanos chamavam os povos que habitavam além das fronteiras) era fundamental para a sustentação do império. Com a economia em alta, Otávio deu início a uma campanha de revitalização de Roma e de apoio aos artistas.
Outra importante conquista das guerras, como as Guerras Púnicas, foram os escravos, que acabavam destinados ao trabalho na agricultura e nas confecções. ... Durante muitos séculos a agricultura foi a principal atividade econômica romana.
A economia no período era baseada na agricultura e no pastoreio. A estrutura social era formada pelos patrícios, que eram os grandes proprietários; os clientes, que recebiam amparo e proteção dos patrícios e os plebeus, que ocupavam a base da sociedade: artesãos, comerciantes e pequenos proprietários.
Resposta: São várias as causas que estimularam o desenvolvimento econômico de roma,especificamente o comércio . Entre elas destacaram-se a existência da moeda romana (o denário), a amplificação do direito romano e construção de estradas, pontes e portos ligando diversas regiões do império.
A Acaia recebia metais e sorgo; Egito, vinho, mel, betume, metal e cavalos; Ilíria, jóias e bronze. Roma, centro do império, consumia cereais importados da Sicília e da África, vinho da Gália e azeite de oliva proveniente em especial da região correspondente à Espanha e ao Egito.
Os escravos eram uma parte essencial no comércio na Roma antiga. Eles participaram na produção, transporte e venda de mercadorias, e eram também produtos comprados e vendidos nos mercados romanos. ... Novos escravos foram adquiridos principalmente por comerciantes no atacado que seguiam os exércitos romanos.
Resposta. Resposta: O comércio do Império Romano era um setor muito importante da economia durante a República no início e durante a maior parte do período imperial. ... [1] A língua e as legiões foram apoiadas pelo comércio embora ao mesmo tempo, sendo parte de sua espinha dorsal.
A Acaia recebia metais e sorgo; Egito, vinho, mel, betume, metal e cavalos; Ilíria, jóias e bronze. Roma, centro do império, consumia cereais importados da Sicília e da África, vinho da Gália e azeite de oliva proveniente em especial da região correspondente à Espanha e ao Egito.
Esses produtos eram: Uma série de temperos e especiais, como o cravo, noz-moscada, canela e pimenta, assim como corantes -- como o açafrão -- e bens de consumo de luxo, como seda e porcelana.
* 1 ponto Representava mais alimentos com preços mais baixos; Representava maior poder aquisitivo para a população; Representava a diminuição do poder aquisitivo, aumento da inflação e, consequentemente, o custo de vida ficou mais elevado; Representava maior economia, já que os gêneros alimentícios e a moradia tiveram ...
Resposta. A agricultura, produtos agrícolas, o surgimento de feiras também foi muito importante para o comercio romano.
A palavra salário, aliás, surgiu a partir da porção de sal que era dada como pagamento aos soldados na Roma antiga. Ao descobrir que o sal, além de ajudar na cicatrização, servia para conservar e dar sabor à comida, os romanos passaram a considerá-lo um alimento divino, uma dádiva de Salus, a deusa da saúde.
Resposta: Porque o Império Romano foi uma das maiores potências econômicas ,políticas e militares e no ssu auge ela foi a maior civilização ocidental. IMPERIO ROMANO DO ORIENTE também conhecido como Império Bizantino, com capital em constantinopla.
Dentre as causas da queda do Império Romano estão: disputas internas pelo poder, invasões bárbaras, divisão entre o Ocidente e o Oriente, a crise econômica e o crescimento do cristianismo.
Resposta: Foi resultado de uma crise que se instalou a partir do século III d.C. Desagregação é o termo que os historiadores utilizam para explicar a queda do Império Romano, que aconteceu em 476 d.C., quando o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei do povo germânico hérulo.
Assim, o homem tradicionalmente considerado como o último imperador do Império Romano do Ocidente é Rômulo Augusto, e aquele que costuma ser apontado como o responsável pelo fim do império é Odoacro.
Ao lado da crise econômica e da desestruturação militar, as invasões bárbaras levaram ao fim do Império Romano do Ocidente. Os bárbaros recebiam essa denominação, de origem grega, pois os gregos não entendiam a língua dos povos do norte.