Friccionar a pomada, de 2 a 3 vezes ao dia, na extremidade ativa das trilhas ou túneis escavados pelo parasita. Repetir o tratamento por 3 a 5 dias seguidos. Friccionar a pomada sobre as áreas afetadas, 2 vezes ao dia. Manter no mínimo até o desaparecimento das lesões.
Assim, pode ser indicado o uso de Tiabendazol, Albendazol ou Mebendazol, que podem ser usados na forma de pomada, quando a doença está ainda no início, ou na forma de comprimidos, quando o bicho geográfico é descoberto mais tarde.
10 mL do copo-medida 2 vezes ao dia durante 3 dias consecutivos. A posologia para crianças é de um comprimido 2 vezes ao dia ou 5 mL do copo-medida 2 vezes ao dia, durante 3 dias consecutivos.
TRATAMENTO DA LARVA MIGRANS Uma ou poucas lesões: usa-se a pomada de Tiabendazol a 5% três vezes ao dia, durante 10 dias. Muitas lesões: usar o tiabendazol sistêmico na dose de 25 mg/kg de peso, duas vezes ao dia, 5 a 7 dias. Albendazol 400 mg/dia em dose única ou repetido durante três dias consecutivos.
O tratamento da larva migrans é feito com drogas antiparasitárias que tenham ação contra helmintos, como Tiabendazol, Albendazol ou Ivermectina. A Ivermectina é usada na dose de 200 mcg/kg por dia, por um ou dois dias.
Bicho geográfico é o nome popular dado ao parasita nematoide Ancylostoma brasiliense ou ao Ancylostoma caninum que causam a doença chamada larva migrans cutânea. Ele é assim chamado porque as larvas penetram na derme e migram através do tecido subcutâneo ou visceral deixando seus rastros pelo corpo.