O tratamento conservador é o empregado na grande maioria das fraturas da coluna toracolombar, podendo ser utilizado apenas o repouso no leito, órteses ou imobilizações gessadas, com ou sem redução postural das fraturas, dependendo do tipo da fratura(9,10).
As principais alterações fisiológicas que ocorrem com esse paciente são: choque medular, choque neurogênico, trombose venosa profunda, disrreflexia autônoma, bexiga neurogênica, intesti- no neurogênico, espasticidade, úlceras por pressão, pneumonias, alterações psicossociais e infecções4,5.
O especialista explicou que a coluna de Santos ficou dividida em duas partes e que, nesses casos, o paciente sempre fica com um trauma neurológico, ou seja, não volta mais a andar. “Antes da cirurgia ele já mexia a perna, então não dá nem para dizer que foi a cirurgia que fez ele voltar a andar.
Confira abaixo três sinais de fratura na coluna:
O tratamento para esses tipos de lesões é principalmente o repouso durante o período inflamatório. A coluna precisa descansar, então é fundamental evitar que ela sofra uma nova sobrecarga, mas não se deve fazer repouso prolongado, já que ele pode levar a perda de força muscular.
Uma queda, um acidente ou até uma má formação, por exemplo, pode pressionar, quebrar ou lesionar essa parte do corpo, causando a fratura na coluna. O trauma pode envolver as vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeas, além de afetar os nervos e suas funções.
Na maior parte dos casos os tratamentos para cervicalgia não são cirúrgicos. O tratamento é feito por meio de sessões de fisioterapia, que buscam o relaxamento da região e a consequente correção postural. Além disso, analgésicos e anti-inflamatórios podem ser usados para dar andamento ao tratamento.
A fratura das costelas pode provocar intensa dor, dificuldades na respiração e lesões nos órgãos internos, inclusive perfuração no pulmão, quando a fratura possui uma borda irregular.
Se uma costela foi quebrada, o tempo de recuperação pode variar entre 4 a 6 semanas. O médico talvez tire raios X para verificar se o osso está curado antes de permitir que o paciente retorne a atividade ou ao esporte, especialmente se for um esporte de contato.
Normalmente após um mês os pacientes em sua maioria relatam a resolução do quadro álgico. Claro que dependendo da gravidade do trauma torácico, do número de costelas fraturadas e de eventuais lesões dos nervos que passam em baixo de cada costela, as dores podem ser mais intensas e com resolução mais prolongada.
No entanto, a dor nas costelas também pode ser sinal de um problema respiratório e, nos casos mais graves, pode indicar câncer ou até infarto. Assim, sempre que a dor é muito intensa ou demora mais de 2 dias para aliviar, é aconselhado ir no clínico geral para identificar a causa e iniciar o tratamento mais adequado.