Como o tamoxifeno é utilizado? Existe, basicamente, duas maneiras de se utilizar o tamoxifeno. Ambas ocorrem no entre-ciclos: uma precede o uso de esteroides, e a outra é sua adoção logo após os ciclos esteroides.
A dose diária recomendada de Citrato de Tamoxifeno é de 20 mg, em dose única diária ou fracionada em duas doses (2 comprimidos de 10 mg). Não ocorrendo resposta satisfatória após 1 ou 2 meses, deve-se aumentar a dose para 20 mg 2 vezes ao dia.
Apesar de ser recomendado tomar este remédio sempre no mesmo horário, é possível tomar esse medicamento com até 12 horas de atraso, sem perda da sua eficácia. A dose seguinte deve ser tomada no horário habitual.
A dose diária deve ser recomendada por um médico e vai variar de acordo com as necessidades de cada um. Caso você se esqueça de tomar uma dose, nunca tome em dobro, pois isso poderá afetar o ciclo e causar efeitos colaterais. Apenas continue tomando normalmente no dia seguinte no mesmo horário.
O comprimido de anastrozol deve ser ingerido inteiro com água. Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias. Este medicamento não deve ser partido ou mas- tigado. Adultos (incluindo idosas): 1 mg por via oral uma vez ao dia.
O anastrozol age inibindo uma enzima chamada de aromatase, levando ,como consequência, à redução do nível de estrógenos, que são hormônios sexuais femininos. A redução dos níveis destes hormônios, tem um efeito benéfico em mulheres que estão na fase de pós-menopausa e que apresentam câncer de mama.
O anastrozol faz parte de uma classe de medicamentos inibidores de aromatase. Ele interfere nessa molécula impedindo que ela mexa com as quantidades de determinados hormônios sexuais femininos, como é o caso dos estrógenos, mais especificamente do estradiol.
O Anastrozol é metabolizado extensivamente por mulheres na pós-menopausa sendo que menos de 10% da dose é excretada na urina sob forma inalterada em até 72 horas da administração.
Reações muito comuns (ocorrem em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento) Ondas de calor, astenia (fraqueza), artralgia (dor nas articulações) e enrijecimento articular, artrite (inflamação das articulações), dor de cabeça, náusea e lesões na pele com vermelhidão.
O uso de analgésicos leves pode ajudar. Cansaço e fadiga: Esse é um efeito colateral muito comum logo no início do tratamento com anastrozol. Nesse caso, é importante descansar bastante. Se a fadiga estiver muito forte, ela deve evitar operar máquinas e dirigir.
A absorção de anastrozol é rápida e as concentrações plasmáticas máximas ocorrem tipicamente dentro de 2 horas a partir da administração (em condições de jejum). O anastrozol é eliminado lentamente, com uma meia-vida de eliminação plasmática de 40 a 50 horas.
Ondas de calor Os episódios podem vir em qualquer hora do dia e geralmente suavizam em alguns minutos. Para evitar esses sintomas — chamados também de “fogachos” — o ideal é manter-se sempre em situações que não aumentem o calor do corpo.
As reações adversas mais frequentemente relatadas incluíram rubor (22%), artralgia (18%) e fadiga (16%). A taxa de descontinuação devido a eventos adversos na população total de pacientes com câncer de mama avançado foi de 2,8%. As reações adversas mais frequentemente relatadas foram rubor (14%) e náusea (12%).
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Aromasin? As reações adversas mais frequentemente relatadas incluíram rubor (vermelhidão), artralgia (dor nas articulações), fadiga (cansaço) e náusea (enjoo).
Exemestano (substância ativa) é indicado para o tratamento de segunda linha do câncer de mama avançado com receptor hormonal positivo em mulheres com pós-menopausa natural ou induzida em pacientes cuja doença progrediu após terapia antiestrogênica.
Reação muito comum (ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento) Diminuição da libido, fogachos (ondas de calor), hiperidrose (transpiração anormalmente aumentada), acne, ressecamento vaginal, aumento no tamanho da mama, reações no local da injeção.
Em mulheres, as concentrações de estradiol no sangue são suprimidas ao redor de 4 semanas após a primeira injeção do depot de liberação prolongada de Zoladex LA 10,8 mg e permanecem diminuídas até o final do período de tratamento.
Zoladex LA 10,8 mg é indicado para: Controle de leiomioma uterino (tumor uterino benigno), com redução do tamanho das lesões, melhora do estado hematológico da paciente e redução dos sintomas, inclusive da dor.
O Zoladex é um medicamento injetável que inibe a produção do hormônio luteinizante (LH), causando uma redução na quantidade de testosterona (nos homens) e estradiol (nas mulheres) a partir do 21º dia após a aplicação. É usado principalmente para o tratamento de tumores e miomas que se formam no organismo humano.
O Zoladex não é um método contraceptivo, mas causa uma castração química em praticamente todos os pacientes durante o seu uso. Isso significa uma diminuição dos hormônios sexuais (testosterona nos homens; estradiol nas mulheres) diminuindo a libido e a fertilidade.
A administração da injeção de Zoladex deve ser realizada por um profissional de saúde. O Zoladex 3,6 mg deve ser injetado por via subcutânea na parede abdominal inferior, a cada 28 dias e o Zoladex 10,8 mg deve ser injetado por via subcutânea na parede abdominal inferior, a cada 12 semanas.
O zolpidem age sobre os centros do sono que estão localizados no cérebro. Por isso, o médico prescreve hemitartarato de zolpidem para o tratamento da insônia, isto é, para aquelas pessoas que têm dificuldade em adormecer ou permanecer adormecidas.
O Zolpidem é uma droga hipnótica geralmente utilizada para induzir o sono, com uma meia vida de 4h, mas já encontramos no mercado o Zolpidem de liberação prolongada, que além de induzir tem objetivo de manter o sono, com meia vida de 6h. (A meia vida seria como dizer o tempo que a medicação esta no organismo).
O zolpidem tem início de ação dentro de 30 minutos após a ingestão do comprimido, encurtando o tempo de indução ao sono (tempo em que você demora para dormir), reduzindo o número de despertares noturnos e aumentando a duração total do sono, melhorando sua qualidade.
Não existe um tempo máximo de uso do Zolpidem, mas é uma medicação que pode levar â dependência e tolerância, por isso seu uso deve ser racional e parcimonioso, sempre seguindo um acompanhamento médico regular.