O diagnóstico da dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total e suas frações (LDL-colesterol ou “colesterol ruim” e o HDL-colesterol ou “colesterol bom”) e triglicérides.
A dislipidemia mista é definida como a presença de hipertrigliceridemia (TG > 150 mg/dL) associada à hipercolesterolemia (LDL-c > 160 mg/dL ou CT > 200 mg/dL quando TG > 400 mg/dL) e marca alto risco cardiovascular.
A aterosclerose é o acúmulo de placas de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias. Esses depósitos dificultam a passagem de sangue dos vasos, o que chega a causar infartos, derrames e até morte súbita. O tratamento depende da severidade do quadro, e vai do uso de remédios a cirurgias de ponte de safena.
Aumento da concentração sanguínea de lípidos, que pode ser fisiológica (digestão, lactação, gravidez) ou patológica (diabetes, icterícia, mixedema e nefrose).
O excesso de gordura pode acumular-se na pele formando bolhas (xantomas). Hipertrigliceridemia é um tipo de hiperlipidemia causada por níveis séricos (sanguíneos) dos triglicerídeos (triacilgliceróis) acima de 150mg/dL em adultos.
A dislipidemia é uma doença que se caracteriza por anomalias nos níveis de lípidos no sangue, principalmente do colesterol total e dos triglicéridos. Outras alterações incluem colesterol de lipoproteína de alta densidade baixo (HDL-C) e níveis elevados de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C).
As causas mais comuns de hipertrigliceridemia são diabetes e obesidade. Açúcar elevado no sangue e baixos níveis de insulina afetam a maneira como o corpo regula e metaboliza a ingestão de gordura, resultando em acúmulo de triglicérides no trato gastrointestinal e na corrente sanguínea.
Os mais comuns tipos de dislipidemias são a hipercolesterolemia isolada ou em associação com hipertrigliceridemia e hipertrigliceridemia com o HDL baixo, devido às doenças que causam dislipidemias secundárias que são muito frequentes na população, diabetes mellitus e síndrome metabólica.
Dislipidemia é uma doença caracterizada como o desvio anormal no valor de uma ou mais frações lipídicas no plasma. Elas podem ser classificadas em primárias ou secundárias. As dislipidemias primárias são uma conseqüência de distúrbios genéticos.
Os principais agentes usados clinicamente são (Rang et al., 2007): Estatinas; • Fibratos; • Ácido nicotínico; • Ezitimiba; • Resinas.
Definição: Erros no metabolismo de LIPÍDEOS que resulta de MUTAÇÕES genéticas inatas hereditárias. Definição: Excesso de LIPÍDEOS no sangue. Definição: Afecções com níveis anormalmente elevados de LIPOPROTEÍNAS no sangue. Elas podem ser hereditárias, adquiridas, primárias ou secundárias.
Processo de surgimento da doença (etiopatogenia) A formação do ateroma é complexa. Lipoproteínas de baixa densidade (LDL) penetram na parede do vaso, atravessando o endotélio, chegando à camada íntima da parede.
Para tal, aplica-se a fórmula LDL= CT-HDL –TG/X, onde X é um fator que varia de 3,1 a 11,9, dependendo da concentração encontrada de triglicérides na amostra.
A importância de acompanhar os níveis de colesterol
No entanto, em alguns casos nem todos os valores que são liberados no exame foram obtidos por meio de uma técnica laboratorial, mas sim calculados por meio da seguinte fórmula: colesterol total = colesterol HDL + colesterol não-HDL, em que o colesterol não-HDL corresponde à LDL+VLDL.
LDL, o “colesterol ruim” Em inglês, a sigla LDL vem de low density lipoprotein, ou lipoproteína de baixa densidade. E, a bem da verdade, essa molécula não é um colesterol. O que ela faz é carregar as partículas de colesterol do fígado e de outros locais para as artérias.
Níveis elevados de triglicerídeos estão geralmente associados a baixos níveis de HDL-C (colesterol bom) e a altos níveis de partículas LDL-C (colesterol ruim).
E alguns contêm esteróis vegetais e estanóis, que impedem o corpo de absorver o colesterol.
Os melhores sucos para ajudar a controlar o colesterol no sangue são:
6 chás para baixar o colesterol