Qualquer lesão em um destes músculos ou nos ossos em que estes se inserem produzirá alterações na posição da cabeça sobre o eixo axial vertebral e, por fim, alterações no sistema estomatognático, alterações no sentido do equilíbrio e alterações no sentido da orientação.
A principal função do periodonto é inserir o dente no tecido ósseo dos maxilares e manter a integridade da superfície da mucosa mastigatória da cavidade oral. ... Receptores periodontais estão envolvidos em mecanismos motores acurados para controlar a mordida e mastigação (MORAES e ASSIS, 1996; DOUGLAS, 2002).
Músculos mastigatórios: são aqueles que estão ligados apenas à realização dos movimentos mandibulares: temporal, masseter, pterigóideo lateral, pterigóideo medial e ventre anterior do digástrico.
O padrão ideal de mastigação, segundo a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, é a bilateral. Ela pode ser simultânea ou alternada, com movimentos verticais e de rotação de mandíbula. A mastigação correta beneficia o tônus muscular da boca e da língua, a saúde dos dentes e o bom funcionamento do sistema digestivo.
Segundo a profissional, a mastigação correta deve ser bilateral, ou seja, usando os dois lados da arcada dentária. “Pode ser simultânea ou alternada, com movimentos verticais e de rotação de mandíbula. Dessa forma, trabalhamos a musculatura facial igualmente”, explica.
O processo da mastigação, auxiliado pela salivação, visa à degradação mecânica e química dos alimentos, com finalidade de obter o bolo alimentar apto para ser deglutido. É dividido em três fases: incisão ou mordida, trituração e pulverização.
A recomendação dos especialistas é que cada porção de alimento seja mastigada cerca de 30 a 50 vezes, dependendo de sua consistência. “No caso de alimentos muito sólidos, principalmente carnes bovinas, o ideal é mastigar pelo menos 30 vezes antes de engolir”, diz Petrungaro.
Comer rápido e não mastigar o suficiente, em geral, faz com que se coma mais calorias e por isso engorda além de produzir outros problemas como má digestão, azia, gases ou barriga inchada, por exemplo.
Comer devagar emagrece porque dá tempo de a sensação de saciedade chegar até ao cérebro, indicando que o estômago está cheio e que é o momento de parar de comer.
A mastigação ineficiente leva a um menor aproveitamento dos nutrientes e pode provocar doenças como gastrites e úlceras, aumentando também as chances de o paciente ganhar peso.
Mastigar mal pode atrapalhar a digestão, porque faz com que você não absorva os nutrientes da refeição. Outra coisa é que a pessoa acaba engolindo o ar junto com a refeição ou tomando muito líquido. Além de ingerir calorias em excesso, faz com que a pessoa possa ter sintomas de distensão abdominal, desconforto.
Quando mastigamos incorretamente, há uma maior tendência de desgastar mais alguns dentes ou deixar mais resíduos de alimentos na boca — o que favorece o aparecimento de cáries, mau hálito e outros problemas que podem levar até à perda dentária.
A digestão se inicia quando colocamos o alimento na boca. A produção de saliva é estimulada, e os dentes e a língua trabalham para triturá-lo e umedecê-lo. Após este momento, ele é engolido, passando pela faringe e pelo esôfago e, depois, para o estômago.
Siga o mesmo princípio: pequenas porções primeiro, mas vá aumentando aos poucos. Mastigue devagar. Terminada mais essa fase, tente comidas mais duras, como barras de granola e cereais. Mesmo que esse tipo de coisa possa fazer barulho, isso não é desculpa para abrir a boca enquanto mastiga.
Você já reparou que algumas pessoas fazem muito barulho na hora de mastigar? Isso ocorre porque a pessoa está mastigando com os dentes da frente, ou seja, com o pré molar ou primeiro molar ao invés de mastigar com os dentes de trás como o segundo molar e o terceiro molar.
Cientistas descobrem por que alguns 'odeiam' o som de pessoas mastigando. Cientistas dizem ter descoberto por que algumas pessoas reagem de forma intensa - com emoções que podem beirar o "ódio" - ao som de mastigação de alimentos ou de respiração.
Mesmo sendo pequena, ela deve aprender que nem tudo pode ser comido com as mãos e lembre-a sempre de mastigar com a boca fechada. Os pais podem começar a oferecer o garfo no lugar da colher. Aproveite para ensiná-lo que não se deve ficar batendo os talheres na mesa. A faca, sem ponta, já pode ser oferecida.
Sabe-se que a misofonia é uma doença neurológica, sendo que a irritação que os sons podem causar está no fato de que os estímulos auditivos são confundidos dentro do sistema nervoso central.
Sentir incômodo com ruídos excessivamente altos é natural. Contudo ter intolerância a barulhos comuns do dia a dia não é. Essa sensibilidade ao som é conhecida com hiperacusia e causa transtornos na vida de quem sofre com a condição. A hiperacusia é a sensibilidade anormal aos sons de baixa e média intensidade.
É uma síndrome reconhecida desde 1990, em que o paciente sente uma forte intolerância a sons. Este termo vem de miso (ódio, aversão) fonia (som).
Como identificar a síndrome
O que é misofonia? Quando você sofre de misofonia você tem uma reação forte a sons específicos. Se sons, no seu dia a dia, semelhantes a de uma torneira pingando, mastigação ou de um clicar de uma caneta lhe irritam ou causam pânico, você deve estar sofrendo de misofonia.
Olá, o ideal é que procure um otorrinolaringologista, que seja preferencialmente sub-especializado em Otologia. Conte detalhadamente suas queixas e anseios para melhor diagnosticar a doença.
Com o silêncio ou um ruído mais baixo aumenta-se a intensidade de captação de sons externos, gerando incômodo ainda maior. A maneira correta de tratar envolve a dessensibilização com o uso de aparelhos ou instrumentos que emitem um som contínuo de pouca intensidade, abaixo do nível que provoca incômodo ao paciente.
Como diminuir a sensibilidade auditiva no Autista?
A hipersensibilidade auditiva, tal qual o nome sugere, é uma condição na qual o paciente possui uma sensibilidade muito alta para qualquer tipo de som, sendo sons altos ou nem tão altos assim, que pode gerar um tipo de problema posterior.