Pois Arauto caracteriza o rei com palavras chamativas como Suavissimo e Humanissimo rei, a ironia está presente quando ele utiliza essas palavras para se referir ao rei que adota atitudes que proíbem que pessoas comam pipocas e masquem chiclete.
Os Arautos do Evangelho (em latim Evangelii Præcones, cuja sigla é E.P.) são uma Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, a primeira a ser erigida pela Santa Sé no terceiro milênio, por ocasião da festa litúrgica da Cátedra de São Pedro em 22 de fevereiro em 2001.
Os Arautos do Evangelho surgiram em 1997, poucos anos após a morte de Plinio Corrêa de Oliveira, fundador da TFP. Sob o papado de Bento XVI, a organização vicejou. Em 2005, nasceram o ramo das virgens consagradas e o ramo sacerdotal fundados por João Sconamiglio Clá ainda como leigo.
Como entrar para os Arautos do Evangelho: Aconselho a participar dos Arautos do modo ativo: 1º Procure saber se em sua cidade há uma casa ou Igreja ligados aos Arautos do Evangelho. 2º Tenha alguns contatos com o carisma, as pessoas e as atividades do grupo local.
Na nota oficial, os Arautos dizem ter tratado do assunto com os bispos e afirmam ser vítimas de perseguição pela mídia. O texto fala em “linchamento moral, eivado de preconceitos antirreligiosos”, “da parte de certos veículos de comunicação, visceralmente seduzidos pela tentativa de comissariado”.
Brasil
Porém, o Estado do Vaticano foi oficialmente constituído através do Tratado de Latrão, assinado em 11 de fevereiro de 1929. O ditador italiano Benito Mussolini e o papa Pio XI assinaram o Tratado de Latrão e o de Concordata.
1929
O coração do novo reino era a cidade de Roma e a área vizinha, que hoje forma o Vaticano. Todos os habitantes dessas regiões viraram súditos dos papas, passaram a lhes pagar impostos, a ser julgados e governados por eles. Assim nasceu o Estado Pontifício, que durou até 1870 (veja quadro à pág 64).
do latim "vaticinari", "profetizar", a partir do nome da colina "Mons Vaticanus", onde o Vaticano se situa.
O papa e centenas de membros da direção da Igreja vivem e trabalham no Vaticano. Dezenas de membros da Guarda Suíça, que protege o papa, também vivem na cidade com suas famílias. Cerca de 3 mil outras pessoas trabalham no Vaticano e, na maioria, vivem em Roma.
A função do Papa é chefiar a Igreja Católica e governar o Vaticano com poder absoluto, até a sua morte ou renúncia. Dessa forma, o Vaticano é também uma monarquia absoluta. O Legislativo é exercido pela Comissão Pontifícia, que é formada por 7 cardeais indicados pelo Papa para mandatos de 5 anos.
O Papa, chefe de Estado eleito em um colégio de cardeais denominado conclave para um cargo vitalício, detém no Estado do Vaticano os poderes legislativo, executivo e judicial, desde a criação do Vaticano pelo Tratado de Latrão, em 1929. Tecnicamente é uma Monarquia eletiva, não hereditária.
O papa possui a plenitude do poder para o governo da Igreja, assim ele tem o direito sobre todas as nomeações para seus cargos, somente ele pode nomear bispos e prelados, ou caso a nomeação tenha sido concedida a outros, ele deve confirmá-la (como ocorre nas Igrejas orientais católicas em que os prelados são eleitos ...