Algumas estratégias possíveis para lidar com a morte de um paciente incluem as seguintes:
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002, “Cuidados Paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da ...
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os cuidados paliativos são um conjunto de cuidados, feitos para a pessoa que sofre de uma doença grave ou incurável, e também sua família, com o objetivo de aliviar o seu sofrimento, melhorando o bem-estar e a qualidade de vida.
Quando o paciente é alguém cuja morte é inesperada, a situação piora. Pessoas com uma doença crônica e incurável dão aos familiares tempo suficiente para preparar-se para o momento da passagem.
Tente estabelecer uma relação mais forte com sua família, pois o tempo é curto. Mesmo que a sua mãe não tenha deixado ensinamento nenhum, procure sempre lembrar do que ela fazia e o que gostava.
A morte nos desorganiza, nos deprime, mas o luto torna-se uma passagem necessária e uma condição indispensável para que a pessoa, aos poucos, possa retornar às suas atividades, reorganizar-se física e emocionalmente, reaprendendo a viver e a conviver com todas as mudanças que a morte provocou em sua vida.
“Com isso, aprendemos com a morte o valor da vida e de respeitarmos os ciclos inerentes ao processo de viver. Por ser uma experiência individual e intransferível, pode ser sentida como solitária, pois mesmo que rodeado de entes queridos é impossível que alguém viva esse momento no lugar do outro.”
Além disso, segundo especialistas, a viver o luto é fundamental, pois quando o reprimimos, pode se tornar algo patológico. Ou seja, em vez de sofrermos por um período de um ano, podemos enfrentar a angústia por muito mais tempo, desenvolvendo sentimentos profundos de tristeza e até mesmo depressão.