Em uma redação sobre violência, o mais importante é conseguir embasar todo o texto sobre argumentos coerentes e que façam sentido entre si. Ao elaborar o seu texto, pense no agente da proposta de intervenção, nos meios que serão utilizados e quais ações serão tomadas. E não se esqueça de nomeá-los!
A doutrina Brasileira vai definir o feminicídio como íntimo e não íntimo. Por íntimo, temos que o é o assassinato de mulher por quem mantinha relações íntimas com a vítima, a exemplo, namorado, convivente, marido, ou seja, havia relacionamento anterior ao crime.
A palavra feminicídio ganhou destaque no Brasil a partir de 2015, quando foi aprovada a Lei Federal popularmente conhecida como a Lei do Feminicídio. Isso porque ela criminaliza o feminicídio, que é o assassinato de mulheres cometido em razão do gênero, ou seja, a vítima é morta por ser mulher.
A princípio, podemos estabelecer os dois tipos de feminicídio especificados na Lei ou seja, quando há:
São crimes motivados por ódio ou sentimento de perda do controle e da propriedade sobre as mulheres. Segundo a OMS- Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o quinto país que mais mata mulheres no mundo, quase sempre elas são vítimas de companheiros ou familiares.
Assim, segundo o Código Penal, feminicídio é “o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino”, isto é, quando o crime envolve: “violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher” [Saiba mais].
Os casos de feminicídio no Brasil cresceram 1,9% no primeiro semestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. No total, foram 648 mulheres assassinadas por causa do gênero nos primeiros seis meses deste ano. Os dados fazem parte do Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta segunda-feira (19).
Ao menos 648 mulheres foram assassinadas no Brasil por motivação relacionada ao gênero no primeiro semestre de 2020. O índice representa aumento de 1,9% em relação ao mesmo período, de janeiro a junho, no ano passado.
– O Brasil teve 3.
Extrapolados para a população do país como um todo, esse número equivale a 6 863 352 homens. Além disso, 0,9% dos homens relataram serem vítimas de violência doméstica em 2013, o equivalente a 834 732 homens.
De acordo com o estudo Mapa da Violência de 2015, a população negra era naquele ano a principal vítima de violência doméstica e homicídios no país.
Brasil tem 180 homicídios por dia e 75% são de negros, diz Atlas. Os casos de homicídios no Brasil atingiram o número mais alto no nível histórico, conforme apontou o Atlas da Violência de 2019, que analisa os dados do SIM/MS (Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde) de 2017.
910 assassinatos contabilizados para aquele ano, 90% (12.
Dados específicos No Brasil, em 2019, foram registrados 411.
30.
Mortes em dezembro de 2019
Mortes em junho de 2019
O número de mortes registrado nos cartórios brasileiros neste ano já superou o total de 2019. Mais de 1,3 milhão de pessoas (1.
Mortes em abril de 2019
Os dados catalogados pelo Instituto com base nos registros dos Cartórios até 2018 (última divulgação), comparados aos anos de 2019 e 2020 disponíveis no Portal da Transparência dos Cartórios (transparencia.registrocivil.org.br) apontam um total de 126.
Mortes em novembro de 2019
1.
A estimativa de nascimentos ocorridos em 2018 e não registrados alcança 77.
Em 2018 ocorreram 297,8 mil óbitos de residentes no Estado de São Paulo. Isso representa 3,7 mil óbitos a mais do que em 2017; 60,1 mil a mais em relação a 2000; e 187 mil a mais do que em 1950.
3.
2.
Segundo os dados do Portal da Transparência, https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio, plataforma administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), os óbitos registrados por todos os Cartórios do País em 2020 totalizaram 1.
Ainda segundo dados do novo boletim, em 2019 (ano de referência), foram notificados cerca de 4.