Como o médico diagnostica a caquexia ?
A caquexia relacionada ao câncer é uma síndrome multifatorial que ocorre entre 50 a 80 % dos pacientes com câncer avançado. Caracteriza-se por perda de tecido adiposo e muscular, associado a processo inflamatório sistêmico e consequente redução de massa corpórea.
Caquexia é a perda de tecido adiposo e músculo ósseo. Ocorre em muitas doenças e é comum em vários tipos de câncer quando seu controle falha. Alguns tipos de câncer, em especial pancreático e gástrico, produzem caquexia profunda. Alguns pacientes podem perder 10% a 20% do seu peso corporal.
[Pejorativo] Senil; que, pela idade avançada, possui uma saúde debilitada. [Pejorativo] Desgastado; em péssimo estado pelo excesso de uso. Que sofre de caquexia; que apresenta um grau muito elevado de definhamento. substantivo masculino Quem sofre de caquexia, definhamento elevado do organismo.
A caquexia, ou síndrome debilitante, é perda de peso, atrofia muscular, fadiga, fraqueza e perda significativa de apetite em alguém que não esteja tentando perder peso.
A sarcopenia acomete mais indivíduos idosos, pessoas sedentárias e a combinação dos fatores. Já a caquexia é mais comum em pacientes com câncer, DPOC, AIDS, sepse, queimaduras, artrite reumatoide, entre outros.
Consequências da sarcopenia Alterações estruturais como a redução de massa e fibras musculares e aumento relativo nas fibras tipo I, estão associados à fraqueza muscular, força específica e resistência muscular reduzidas, bem como resistência à insulina e possível desenvolvimento de DM28.
Nos próximos anos, é possível que o tratamento da caquexia combine várias estratégias, conciliando suplementação alimentar, exercícios físicos e novos medicamentos, para deter os desequilíbrios orgânicos que agravam a evolução do câncer e outras doenças.
Em adição à massiva perda de massa muscular, estudos mostram que as células musculares de animais caquéticos apresentam conteúdo diminuído de material genético, o que pode levar a fragmentação do DNA e apoptose. O TNF mimetiza esta resposta apoptótica em células musculares de animais sadios (CARBÓ et al., 2002).
Pode ser fisiológica, como a por aumento na demanda funcional vista na hipertrofia muscular estriada esquelética no exercício físico; a por estímulo hormonal, como a hipertrofia e a hiperplasia das fibras musculares lisas do útero durante a gravidez; a hipertrofia secundária à hiperplasia mamária durante a lactação; ou ...
Existem muitas razões pelas quais um tecido pode se atrofiar. Pode ser causado por idade ou pela genética, como herdar um conjunto defeituoso de genes que sinalizam a lise celular ou inibem a montagem de uma proteína crucial na formação das células musculares. Outro fator é a mudança ambiental.
As atrofias podem ser fisiológicas ou patológicas. As atrofias fisiológicas são aquelas que sofrem redução do volume dos órgãos pelo processo normal de envelhecimento, como por exemplo: timo e órgãos linfóides na puberdade; útero e mamas na menopausa.
A atrofia uterina caracteriza-se como uma consequência da menopausa (seja ela fisiológica, induzida por cirurgia ou medicamentosa). Pode ser acompanhada por mucosas secas, diminuição da libido, incontinência urinária, ganho ponderal, alterações cardiovasculares, depressão e ansiedade.
Em pé, segure um halter em cada mão. Mantenha os pesos acima dos ombros, com os cotovelos flexionados e as palmas das mãos viradas uma para outra. Leve o quadril para trás, flexione os joelhos e agache até as coxas ficarem paralelas ao chão. Depois, fique em pé, estenda os braços e eleve os halteres acima da cabeça.
Além disso, a atividade ainda ajuda a baixar a pressão arterial e a aliviar as dores provocadas pela artrite.